De abril a outubro, banco aprovou R$ 7,3 bilhões para projetos de energia eólica, solar e biogás e mobilidade urbana, entre outros
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou, em apenas sete meses de 2024, o correspondente a quase 2,5 vezes (143%) de todas as aprovações da história do programa BNDES Fundo Clima de 2013 a 2023 (R$ 3 bilhões, a valores de hoje). De abril a outubro deste ano, o banco aprovou R$ 7,3 bilhões para operações do Fundo Clima. Isso representa 70% dos cerca de R$ 10,4 bilhões aportados pela União ao BNDES, em abril, para financiamento de projetos de mitigação da mudança climática e dos seus efeitos.
Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e gerido pelo BNDES, o Fundo é um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima do Governo Federal.
“O BNDES está empenhado integralmente na indução do desenvolvimento sustentável e na mitigação dos efeitos climáticos, prioridades no governo do presidente Lula. Foram R$ 7,3 bilhões aprovados para energia eólica, solar e biogás, mobilidade urbana, eletrificação de frota de ônibus, VLT, além de financiamentos à indústria verde e a projetos de florestas nativas. Tudo isso com geração de mais de 15 mil empregos verdes”, destacou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Além dos R$ 7,3 bilhões aprovados, o BNDES tem R$ 2,7 bilhões em operações do Fundo Clima a serem deliberadas pelas alçadas decisórias ainda neste ano. Já a demanda apresentada para o orçamento do programa de 2025 soma cerca de R$ 11,5 bilhões.
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