DiarioNews Informações atualizadas para o seu dia a dia!
Related Articles
Bruno Felipe / Da Reportagem
No dia 19 de novembro foi comemorado o Dia da Bandeira do Brasil, essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889. Com o fim do período Imperial (1822/1889), a bandeira que representa o império foi substituída. Neste sentido, a nova bandeira representava a simbologia que estava agregada ao regime republicano, como a ideia de um Estado-nação, o patriotismo e o surgimento do sentimento nacionalista. Desde então a celebração desta data ocorre com a incineração da bandeira. Este protocolo é realizado anualmente neste dia, quando as bandeiras dos quarteis são trocadas por ficarem desgastadas pelo efeito do tempo.
Em Alta Floresta a celebração aconteceu no Tiro de Guerra 09-001 com a participação do subtenente Luís Fabio, o Tenente Pedrosa, além de cerca de 78 atiradores que compõe a turma de 2018 do TG. A solenidade aconteceu pontualmente ao meio dia. Logo depois, hasteou-se a nova bandeira e os atiradores prestaram continência ao símbolo pátrio. Vale ressaltar que a queima é realizada, pois os símbolos nacionais não podem ser descartados no lixo, por se tratar de um desrespeito a pátria. “Nossa bandeira é o símbolo maior do nosso país, então o dia 19 tem que ser cumprido o que é previsto constitucionalmente; ela é um símbolo que representa toda a nação, então temos que ter uma atenção especial a bandeira”, disse o subtenente Fabio em entrevista para a reportagem do Jornal O Diário.
Vale lembrar que a bandeira é um símbolo máximo do país e o militar deve cumprir o protocolo estabelecido por um decreto de 1968. Para prestigiar a cerimônia no município, estiveram presentes também a Secretária de Educação Maria Iunar, representantes da Câmara dos Diligentes Lojistas e também membros das lojas maçons do município. “A nossa bandeira é o registro que mostra em qualquer parte do mundo que nós somos brasileiros, então a bandeira é um símbolo que transcende questões religiosas, politicas, de cor e raça, porque todos nós somos brasileiros”, ressaltou um dos membros da Lojas Maçônicas, Saturnino José, em entrevista ao Jornal O Diário.
