Funcionários, pacientes e familiares de pessoas atendidas no Hospital Regional Albert Sabin estão apreensivos diante do risco de uma nova invasão, aos moldes da que ocorreu no ano passado em que um homem, que se recuperava após um confronto de grupos rivais acabou sendo morto no leito hospitalar. Na noite de quarta-feira 02, criminosos tentaram invadir o hospital para executar um paciente que foi baleado na madrugada de domingo 30 em frente à casa de festas e Lanchonete Ula-Ula. Inseguros, os profissionais pedem socorro.
Funcionários entrevistados pela reportagem do O Diário, sentem na pele a falta de segurança e temem por suas vidas. No dia à dia, qualquer pessoa entra e sai do hospital sem sequer um profissional capacitado para garantir a segurança dos que ali se encontram. Uma fonte revelou que, na noite de quarta-feira, ante os rumores de uma possível invasão, funcionários se esconderam na cozinha do hospital, para evitar serem obrigados a levarem os criminosos até a vítima.
No ano passado, no dia 11 de dezembro, criminosos renderam funcionários e obrigaram a leva-los até o paciente Sérgio dos Santos Nunes Bandeira, vulgo “Oreia Queimada” de 26 anos de idade, que foi executado no leito.