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Hoje é sexta-feira de uma semana cheia… de falhas da operadora de telefonia e de internet que mais tem usuários (principalmente a internet) em nossa cidade. Nesta semana, aliás, de segunda pra frente, apenas ontem não houve “apagão” “das internet da vida”, pelo menos eu não percebi nada. Ainda assim há que se reclamar da lerdeza do serviço que tá cada dia pior. Bom seria se alguém (PROCON, PELO AMOR DE DEUS) fizesse algo em relação à esse serviço precário que já fez muita gente surtar, principalmente nesta semana. Eu conversei com pelo menos uma dezena de pessoas que tiveram problemas, ou por não pagarem alguma conta, cuja internet era fundamental, ou por não conseguir enviar uma informação e fechar um negócio, enfim, sempre tem alguém (alguéns, no caso) que perde com esse servicinho de quinta categoria. Uma pena, porque nós, como usuários, deveríamos ser melhores atendidos, tanto em termos de velocidade, quanto em qualidade.
Fiquei feliz em saber que o nosso grande amigo (nosso, no plural, é porque ele é meu amigo, da cidade, amigo de alguns milhares de acadêmicos de diversas áreas, como direito, letras e outras tantas, amigo dos pescadores, enfim, amigo dos amigos) professor Doutor Tobias, que está em vias de lançar seu novo livro, já deve estar chegando perto dos 100 títulos. Sou testemunha de alguns de seus pensamentos, que, claro, me foram confidenciados, e que sempre revelam um homem sonhador e inquieto quando se trata de defender as faculdades de Alta Floresta (Uniflor) e, por extensão, a própria cidade.
Ontem mesmo, a luta de Dr Tobias se mostrou mais intensa quando escreveu artigo (publicado na página ao lado) onde tece críticas severas (e verdadeiras) quanto ao órgão IBGE. Se fosse um ente com vida, o IBGE poderia ser chamado seguramente de sacana e mal intencionado, adjetivos que, aos que se sentirem atingidos pelo órgão, devem, claro, serem destinados aos seus responsáveis, ao meu ver, sacanas e mal intencionados.
Imaginem que, para esses sacanas do IBGE, Alta Floresta ainda não atingiu a casa dos 50 mil habitantes. A explicação, pondera o Dr Tobias, é visível (leia o artigo para entender). Se não atingimos os 50 mil habitantes, menor a necessidade da intervenção estatal, ou seja, menos recursos para casas populares, para a saúde, para o bem estar social e econômico da região, para a educação, enfim para toda as áreas. A luta do Dr Tobias é uma luta que deveria ser encampada por todas aquelas pessoas que gostam da cidade pelo menos uns 10% do que ele com certeza gosta.
Mudando de assunto:
Dois registros que quero fazer de assuntos que “povoaram” os meios de imprensa de Alta Floresta e que, por questão unicamente pessoal, não vou citar os profissionais, os quais respeito e muito, mas os casos, não tem jeito, vou citar sim.
Primeiro, o Coronel Rainho (quem me disse foi a esposa dele, servidora da secretaria de Ação Social, Léia) não irá embora de Alta Floresta, não será transferido e, palavras dela, provavelmente resolva, o que é um grande orgulho para nós, após sua aposentadoria, que deve morar em Alta Floresta definitivamente. A informação ventilada é que ele iria embora, mas não vai, que bom! Mas essas questões funcionais podem mudar, você sabe disso, né… mas por enquanto, nothing!
