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1 – Matéria publicada no Boletim n° 01, de jun/85, do Rotary Clube de Alta Floresta, na gestão do presidente Cândido Gomes Duré: “… e passado alguns milênios, contemplou o Senhor Deus a o brade sua criação; justamente naquele momento pousava seus olhos sobre o vasto território do Brasil e via o imenso vazio da Amazônia.” “A sapiência dele fez surgir, de imediato, uma visão, uma visão múltipla: solução para o superpovoamento do litoral; uma nova fonte de geração de empregos e de riquezas; um promissor polo de produção de alimentos, todas elas condições básicas para um redimensionamento social, pelo menos de uma parte daquele pais”. “ Naquele mesmo instante viu que tudo estava feito, nada precisava ser criado, bastava apenas acender uma chama no intimo de da pessoa certo, que esta se encarregaria de desencadear todo o processo”. “…e o Espirito Santo soprou a cabeça de Ariosto da Riva…”.
2 – Prefacio constante do opúsculo “Troféu Ariosto da Riva”, datado de 02/Abr/96, assinado por Vicente da Riva: “Pai, condutor, conselheiro, amigo, confidente, compreensível, lutador e tantas outras facetas que caracterizavam sua grandeza de alma, a pureza de seu coração e a dignidade de suas ações. Sinto uma saudade imensa de seu carinho espero que sejamos conduzidos pela mesma luz divina que permanentemente o orientou e venhamos a alcançar o mesmo sucesso em nossas vidas.”
3 – Trecho da carta enviada pela academia de letras de Alta Floresta ao secretário Municipal de Cultura, datado de 08 set 93: “ALTA FLORESTA existe porque existiu ARIOSTO DA RIVA” Este argumento é mais que suficiente para elevarmos o seu nome à categoria de patrimônio cultural nosso, incorporando-o a história de ALTA FLORESTA, como forma de perpetuar seu trabalho e sua luta para a realização de um ideal e principalmente para que nossas gerações futuras saibam quem foi este homem que conseguiu projeção nacional e que, por sua obra, recebeu a alcunha de “BANDEIRANTE DO SÈCULO XX”
4 – Os que te conheceram não te esquecem.
CÉZAR MARIO DALLA RIVA
