A vida está quase voltando ao normal.
Tá, não tão normal como a gente gostaria, mas inegavelmente a pressão sob as pessoas não mais como aquelas do começo da pandemia.
A vacinação mais avançada, aliada aos cuidados mínimos que as pessoas estão tendo, dá a possibilidade de que o poder público relaxe um pouco nas restrições.
Um dos setores que mais sofreu no período mais restritivo, do entretenimento, começa a dar mostras da volta à normalidade.
Algumas cidades de Mato Grosso já começaram inclusive a vender shows musicais para a grande massa, casos de Lucas do Rio Verde, Sorriso e Guarantã do Norte (o numero é maior).
Diante do “libera geral” no restante do Estado, Alta Floresta já começa a estudar um “libera geral” também, com responsabilidade, é claro, mas nos próximos dias, talvez já no final de semana, as restrições de horários e numero de pessoas em ambientes públicos e privados estarão quase zeradas.
Bom pra economia? Com certeza.
Bom para a saúde? Aí teremos que esperar o resultado.
Sobre a pandemia, tomando como base apenas o mês de setembro, 85 pessoas foram diagnosticada com o novo Corona vírus em Alta Floresta, com 1 óbito. Estes números já foram muito superiores.
Com o recuo da doença, desde o dia 11, 10 dos 20 leitos disponíveis (contratados) pelo estado foram desabilitados. Hoje são apenas 10 leitos, sendo que, do último boletim médico, a metade estava ocupado.
O avanço da vacinação também faz aumentar a segurança das autoridades sanitárias, hoje, dia 17, estão sendo disponibilizadas 1.000 doses de vacina para repescagem daquelas pessoas que não tomaram ainda a Primeira Dose e o requisito é ter 18 anos ou mais, estar acompanhado de documentos pessoais e cartão de vacina e do SUS atualizados. Também é orientado aos interessados para que façam pre-cadastro em site disponibilizado nas mídias sociais (e no endereço eletrônico) da Secretaria de Saúde.
Essa guerra é de todos nós.
Que voltemos à vida normal, sabendo nós que o normal, neste caso é com muito cuidado, uso de máscaras, assepsia (álcool em gel ou sabão) e distanciamento social.
Mudando de assunto.
Ontem recebi um link de uma publicação no facebook pessoal de um empresário do ramo de entretenimento, que teve seu nome ligado a um suposto escândalo envolvendo a contratação de som para um evento. Não conheço o assunto em si. Bem por isto não emitir qualquer julgamento, nem mesmo citarei (ainda) o nome das pessoas envolvidas, apesar disto estar bem público no facebook.
O que me traz ao assunto é o que vi da “resposta”, ou melhor, “tentativa de resposta” do empresário à proficionais que fizeram a denúncia.
O empresário tentou responder no órgão de imprensa na mesma hora da denúncia, o que aliás é sugerido, mas encontrou a porta fechada sob o argumento de que ele estava nervoso.
Véi, na boa. Se não pode com mandinga não carrega patuá.
Como é triste a nossa profissão (jornalismo), sendo representada por proficionais. Prefiro PROFISSIONAIS, é mais garantido e a sociedade agradece.