Assessoria da CHTP
A Companhia Hidrelétrica Teles Pires (CHTP) promoveu no dia 31 de maio, uma reunião com as instituições parceiras e empresas contratadas para execução e gestão do Projeto de Revitalização do Assentamento São Pedro, localizado em Paranaíta, para alinhar e planejar as estratégias de atuação e desenvolvimento dos trabalhos nas 22 comunidades do assentamento.
A região vai receber R$ 8 milhões de reais em investimentos alocados pela CHTP junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Nos reunimos com os parceiros para estudar detalhes das ações a serem desenvolvidas no assentamento, ajustamos o cronograma de atividades e realizamos demonstração dos trabalhos já realizados. Planejar e organizar os próximos passos garantirá o sucesso desse projeto”, disse a coordenadora de Socioeconomia da CHTP, Marcileny Miranda.
Essa primeira reunião de trabalho contou com a participação de profissionais da CHTP, Prefeitura Municipal de Paranaíta, Instituto Centro de Vida (ICV), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e a Gaia Social. O projeto também tem como parceiro o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O programa vai atender o assentamento com capacitações, assistência técnica para geração de renda por meio de manejo sustentável e diversificação da produção, aquisição de patrulhas mecanizadas, recuperação e manutenção de estradas, construção de centro comunitário, diagnóstico das atividades agropecuárias e da cadeia produtiva do leite, georreferenciamento das propriedades, regularização de títulos de posse das propriedades, cadastro ambiental rural, zoneamento ambiental, criação de unidades demonstrativas de produção, recuperação de nascentes e plantio de mudas em áreas degradadas.
A coordenadora da Iniciativa de Municípios Sustentáveis do ICV, Irene Duarte, destaca que os trabalhos vão colaborar para que o assentamento se torne uma referência para o estado. “A partir do momento que o assentamento recebe uma revitalização na sua parte ambiental e produtiva, capacitações, mais estrutura, ele passa a produzir com mais sustentabilidade e agrega valor aos produtos. O assentamento vai ter as nascentes recuperadas, tornando-se referência para região”, atesta Irene Duarte.
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