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O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou, em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (4), que não sabe de quem partiu a indicação do ex-servidor da Secretaria de Estado de Educação, Moises Dias da Silva, um dos presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado na Operação Rêmora.
De acordo com o Gaeco, Moisés era um dos operadores e distribuidores das propinas arrecadadas. Moisés já atuou em vários cargos públicos, incluindo de secretário municipal nas gestões dos ex-prefeitos Wilson Santos (PSDB) e Chico Galindo (PTB).
Conforme o blog revelou, Moisés atualmente é funcionário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL-MT), lotado na presidência da Casa, ocupada pelo deputado estadual Guilherme Maluf, também do PSDB.
O governador admitiu que ele assumia cargo em comissão. Ele afirmou que checaria a informação junto ao secretário interino e mandaria a resposta ao blog, por meio do secretário de Comunicação, Jean Campos.
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