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Ação em Apiacás promove prevenção de câncer de Mama e Colo Uterino

A Gestão tem como prioridade cuidar de pessoas com muito carinho e responsabilidade. Esta ação promove a prevenção dois tipos de cânceres que acometem as mulheres: de Mama e Colo Uterino. Por isso que a prevenção é tão importante. Para a Vice-Prefeita e Secretária de Saúde- Fabiana Pessoa: “Essa ação é uma grande conquista para nossas mulheres. Anteriormente fazíamos por ano uma média de 40 Mamografias e com a execução do Projeto estamos realizando 360 exames de Mamografia. Sem contar na garantia de exames complementares e demais tratamentos se necessários”.

Para o Prefeito Júlio: ” Não há investimento mais importante que podemos fazer do que investir em melhores condições de vida para nossa população. Também não posso deixar de agradecer o apoio dos nosso Vereadores e o imenso empenho dos nossos Profissionais da Saúde e todos Servidores”. #ApiacastemSUS

Assessoria Facebook

Outubro Rosa terá ações de prevenção ao câncer de mama e colo do útero

A Prefeitura de Alta Floresta, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, preparou um cronograma com atendimentos especiais, de ações voltadas para a prevenção ao câncer de mama e colo do útero pelo diagnóstico precoce e tratamento imediato.

É a campanha Outubro Rosa, dedicada para a conscientização e prevenção. Ao longo do mês, serão desenvolvidas atividades nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) – com consultas, coleta de exame citopatológico, teste rápido para as hepatites virais, sífilis e HIV e avaliação odontológica.

Confira a programação em cada Unidade de Saúde, entre os dias 11 e 29 de outubro:

17/10 – Entre às 17h e às 21h

USF II – Cidade Bela,

18/10 – Entre às 17h e às 21h

USF I – Vila Nova

USF VIII – Boa Esperança

19/10 – Entre às 17h e às 21h

USF X – São Jose Operário

USF XII – Cidade Alta

USF XIII – Ana Neri

20/10 – Entre às 17h e às 21h

USF III – Panorama

USF XIV – Santa Barbara

22/10 – Entre às 07h e às 11h

USF XI – Universitário

25/10 – Entre às 17h e às 21h

USF VI – Boa Nova

27/10 – Entre às 17h e às 21h

USF XV – Elida Rocha Borges

29/10 – Entre às 07h e às 11h

USF III – Primavera

Diretoria de Comunicação

Vacina personalizada contra o câncer tem resultados esperançosos na Inglaterra

Uma vacina personalizada contra o câncer, produzida a partir do DNA do próprio paciente, alcançou resultados iniciais esperançosos em estudos clínicos do Clatterbridge Cancer Center, um dos principais centros de estudos médicos da Inglaterra.

A vacina foi aplicada como tratamento complementar em cânceres de cabeça e pescoço, aqueles que acometem as regiões da boca, faringe (garganta), laringe e cavidade nasal, bem como a pele, glândulas salivares, vasos sanguíneos, músculos e nervos da região, além da glândula tireoide.

Nenhum dos oito primeiros pacientes vacinados teve recaída. Por outro lado, o câncer voltou em dois de oito pacientes que não haviam sido imunizados. Embora os números ainda sejam pequenos para conclusões estatísticas, Christian Ottensmeier, consultor médico oncologista e diretor de pesquisa do Clatterbridge Cancer Center, mostrou certa dose de cautela, mas otimismo para as próximas fases da pesquisa.

‘Estou realmente esperançoso, sim. Estou bastante animado com isso. Todos os dados estão apontando na direção certa‘, afirmou.

O Clatterbridge Cancer Center foi o primeiro hospital inglês a oferecer o tratamento. Um pequeno ensaio clínico com doentes com câncer nos ovários na França e nos EUA também vem mostrando resultados promissores.

Tecnologia usada na vacina contra covid

A vacina foi batizada de TG4050. Ela é desenvolvida pela empresa francesa Transgene com tecnologia semelhante à usada na produção do imunizante contra a covid-19 da AstraZeneca. O medicamento utiliza parte do DNA do tumor de um paciente. Um vírus modificado e enfraquecido é, então, injetado no corpo da pessoa com a doença. O sistema imunológico atua e destrói as células cancerígenas ainda no estágio inicial.

O otimismo dos cientistas está ligado à adaptação da vacina ao câncer de cada indivíduo. As mutações no DNA das células tumorais variam de paciente para paciente.

Estadão Conteúdo

Mais de 2 mil pessoas devem passar por mutirão de prevenção ao câncer em Sinop

Médicos do Hospital de Câncer de Mato Grosso iniciaram, nesta segunda-feira (16), um mutirão de atendimentos aos sinopenses para identificação de casos de câncer. A campanha, fruto de uma parceria entre Prefeitura de Sinop, hospital e o grupo 163 do Bem, ocorre até sexta-feira (20), no Centro de Especialidades Médicas (CEM), com consultas para identificação de cânceres de mama, próstata, pele e de boca, além de coleta de exame citopatológico (Papanicolau). 

“Esperamos aproximadamente 500 pessoas na data de hoje e, no decorrer da semana, aproximadamente 2,5 mil pessoas passarão por atendimentos”, destacou a secretária de Saúde, Daniela Galhardo. Os pacientes que estão sendo atendidos foram selecionados previamente pela Secretaria de Saúde, considerando o banco de espera da Central Municipal de Regulação e os pedidos nas Unidades Básicas de Saúde. 

É o caso do Jamilson  Carlos Marinho, 48 anos, que precisava de uma avaliação com especialista na área da urologia. “Essa campanha veio no momento certo.  A gente marca, faz a regulação e as vezes demora algum tempo. Isso aqui veio no momento oportuno para gente poder dar o encaminhamento nos exames. Aproveitei o ensejo para dar entrada nesses exames que estou precisando fazer, consulta e exames”, explicou.

Na campanha, o paciente passa pela consulta e já sai com o devido encaminhamento para tratamento.  “Se esse paciente é suspeito e precisa fazer algum determinado exame, como biópsia, nós encaminhamos ou, algumas [biópsias] nós fazemos aqui. Se é cirúrgico a gente já encaminha para o hospital. Ele já sai daqui com o agendamento, inclusive, sabendo qual a consulta ele vai fazer, por qual médico ele vai passar, por qual setor ele vai passar no hospital, já para dar encaminhamento final pra ele. Um tratamento mais prévio possível. Nosso objetivo aqui é tentar fazer o atendimento mais precoce possível do câncer, para garantir a cura desse paciente. Para que ele não chegue no hospital com um estágio mais avançado”, detalhou o diretor técnico do hospital, Diogo Leite Sampaio. 

Os atendimentos seguem até sexta-feira, das 8h às 19h. “Ainda temos vagas disponíveis. O interessado pode estar procurando as nossas unidades de saúde ou pode estar vindo direto no Centro de Especialidades Médicas que a nossa equipe faz todo acolhimento”, reforçou a secretária Daniela Galhardo.

Karoline Kuhn – Assessoria da Prefeitura

Senado aprova medida provisória que beneficia pacientes de câncer

O Senado aprovou na quarta-feira (9) a Medida Provisória (MP) que obriga planos de saúde a cobrirem tratamento oral contra o câncer. A MP já havia passado pela Câmara e perderia a validade hoje (10), se não tivesse sido votada. Agora, segue para a Câmara para uma reanálise. Isso ocorre porque os senadores alteraram trechos do texto.

A MP 1.067/2021 incorpora às coberturas obrigatórias de planos a oferta de tratamentos antineoplásicos domiciliares de uso oral, incluindo medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento. Ela foi editada pelo governo em resposta a um projeto de lei do Senado com o mesmo tema. A manutenção do veto presidencial ao projeto ontem, na sessão do Congresso, teve, inclusive, como argumento a existência dessa MP.

O texto da MP aprovado pelo Senado diz que a cobertura do tratamento é obrigatória caso as medicações já tenham aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) terá 120 dias para inclui-lo no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. É possível ainda uma prorrogação por mais 60 dias. Os processos referentes a tratamentos orais de câncer deverão ser priorizados pela ANS.

Para os demais tratamentos, o prazo é de 180 dias, prorrogável por mais 90. Em todos os casos, se a ANS não se manifestar dentro do prazo, o tratamento será automaticamente incluído no Rol de Procedimentos até a decisão definitiva.

De acordo com a MP, os medicamentos orais contra o câncer devem ser fornecidos ao paciente ou a seu representante legal em dez dias após a prescrição médica. O provimento poderá ser fracionado por ciclo de tratamento. Será obrigatório comprovar que o paciente ou seu representante legal recebeu as devidas orientações sobre o uso, a conservação e o eventual descarte do medicamento.

A Câmara precisa aprovar a MP até hoje (10). Caso isso não ocorra, ela perderá a validade.

Marcelo Brandão – Agência Brasil  *Com informações da Agência Senado.

Idosos participam de roda de conversa alusiva a prevenção do câncer

Com o propósito de debater formas de prevenção, a secretaria de Assistência Social e Cidadania, por meio do Centro de Convivência do Idoso Adelva Gomes Alves, promoveu nesta segunda-feira (25) uma roda de conversa com a enfermeira Fernanda, falando aos idosos atendidos sobre prevenção e cuidados na terceira idade alusivo ao outubro rosa e novembro azul.

Foram discutidas ações de prevenção, cuidados com alimentação e sinais de alerta, que os idosos precisam estar atentos. A enfermeira tratou em mais detalhes sobre a saúde da mulher e do homem com foco na prevenção.

O Centro de Convivência do Idoso de Alta Floresta está retomando as atividades em grupo gradativamente, mantendo os cuidados para evitar riscos de contaminação da covid-19, oferece atendimento à pessoa idosa no âmbito dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, baseado nos princípios da Proteção Social Básica.

Esses princípios buscam garantir à dignidade, o bem–estar biopsicossocial, o direito ao exercício da cidadania, e ainda a promoção de encontro de idosos, através de atividades planejadas e sistematizadas, que possibilitem a melhoria do seu convívio com a família e a comunidade.

Eliza Gund ASCOM

Câncer já é a principal causa de morte de crianças e adolescentes

Embora o câncer em crianças seja uma doença rara, ele é responsável pela maioria das mortes entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos de idade, da ordem de 8% do total, de acordo com o  Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). 

“É a primeira causa de morte por doença no Brasil e nos países desenvolvidos. Ele (câncer) só perde para causas externas, como traumas, e outros agentes externos”, disse ontem (14) à Agência Brasil a oncologista e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope) Flávia Martins. 

Os três tipos de câncer mais comuns entre crianças e jovens, por ordem de frequência, são leucemias, tumores no Sistema Nervoso Central (SNC) e linfomas.

A doutora Flávia Martins recomenda que, para fazer o diagnóstico precoce, é preciso prestar atenção na criança e no que dizem os pais, pois há tempos variados de diagnóstico. Os primeiros consistem no reconhecimento dos sintomas pelos pais e no atendimento médico não especializado da criança em um hospital, pronto-socorro ou Unidade Básica de Saúde (UBS). Em seguida, vem o atendimento complexo, com o diagnóstico final.

O mês de setembro é reservado à conscientização e combate ao câncer infantojuvenil. 

Reconhecimento

A oncologista alerta que o reconhecimento dos sintomas pelos pais é muito importante. “Prestar atenção em febres contínuas. Lembrar que a criança tem, sim, febres, tem viroses, infecções, mas elas duram, no máximo, entre três e cinco dias, e não costumam deixar a criança prostrada, não costumam causar dor”. Outro sinal importante, segundo a médica, é a palidez. 

“Quando a criança está um pouquinho descorada e menos ativa, os pais devem levar em consideração e levar para uma avaliação médica. Qualquer sintoma neurológico, como estrabismo, quando a criança fica vesguinha, ou a criança reclamar de alteração visual súbita, dor de cabeça”.

Flávia Martins ressaltou que a “dor é coisa de adulto, isso não é coisa de criança. Criança, para ter dor, tem que ter alguma justificativa e essa dor tem que passar por uma investigação”. 

A oncologista reconheceu que os sintomas de alerta são mais fáceis de serem detectados pelos médicos. Já os sintomas mais comuns a outras doenças, como febre e dor de barriga, acabam passando despercebidos.

Qualidade de vida

Estatísticas do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) para o triênio 2020/2022 estimam 8.460 novos casos por ano de cânceres infantojuvenis, sendo 4.310 para o sexo masculino e 4.150 para o sexo feminino.

Segundo o Inca, o progresso no tratamento do câncer na infância e na adolescência nas últimas quatro décadas foi extremamente significativo. “Hoje, em torno de 80% das crianças e adolescentes acometidos da doença podem ser curados, se diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados. A maioria deles terá boa qualidade de vida após o tratamento adequado”, informa o Inca.

A oncologista Flávia Martins lembrou que é importante não só a criança ser curada, mas manter qualidade de vida, com capacidade funcional. “Porque não basta curar. A gente tem que promover que essa criança chegue a ser um adulto, e até um idoso saudável. Então, quanto mais precocemente a gente encontrar aquele tumor do sistema nervoso central, aquela leucemia, a gente vai, muitas vezes, poder planejar o tratamento de forma que a criança seja menos espoliada, sofra menos agressões”.

Alana Gandra  Agência Brasil

Cartilha da Fundação do Câncer ensina como parar de fumar

A Organização Mundial da Saúde (OMS) comemora hoje (31) o Dia Mundial sem Tabaco com a campanha “Comprometa-se a parar de fumar”, visando a promover uma mobilização global para combater o hábito de fumar. Cada país, cada setor da sociedade e instituições ajudam a sensibilizar as pessoas de que fumar faz mal à saúde e que é fundamental deixar o hábito.

Com esse objetivo, a Fundação do Câncer lançou em seu site a cartilha Prática para Parar de Fumar, que orienta a população sobre os malefícios do tabaco. “O que a gente fez foi uma cartilha com algumas dicas para aqueles que fumam, mostrando a importância de parar de fumar e o mal que esse hábito faz à saúde da própria pessoa e dos outros. A OMS fez uma relação de 100 razões para motivar as pessoas a pararem de fumar”, disse à Agência Brasil o diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni.

A cartilha deixa claro que o tabagista é um dependente químico. “É um dependente da nicotina, e a gente entende isso como uma doença”, ressaltou o médico. É preciso que o fumante se convença de que precisa de ajuda, se conscientize disso e, depois, tome a decisão de parar. “Não é simples. A gente entende isso pela própria dependência”, afirmou.

Maltoni explicou que a dependência da nicotina ocorre, inclusive, com abstinência. Por isso, é muito importante ter apoio de quem está próximo, da família, dos amigos. Para os dependentes, ele recomendou que não devem ter vergonha mas, ao contrário, precisam exteriorizar a vontade de parar de fumar, porque obterão ajuda.

Mudança de hábitos

Uma das principais recomendações para a pessoa deixar de fumar é a mudança de hábitos, porque existe todo um cenário externo que facilita o hábito de fumar. Tomar um cafezinho após o almoço é um deles. A cartilha ajuda, indicando mudanças. Em vez do café, por exemplo, beber água. “Enfim, fazer alguma coisa diferente daquilo que leva a pensar ou ter vontade de fumar. Criar hábitos saudáveis, como alimentação adequada, exercícios físicos, tomar bastante líquido”, disse o médico.

Luiz Augusto Maltoni destacou também que tanto no sistema privado, quanto no Sistema Único de Saúde (SUS), há orientações sobre locais e gente treinada para ajudar quem quer deixar de fumar. O Disque Saúde atende pelo número 136. De maneira geral, as abordagens iniciais são feitas por profissionais da saúde que conversam, compreendem o grau de dependência do fumante e definem qual o melhor caminho a seguir.

Segundo o médico, o passo inicial costuma ser uma abordagem cognitiva comportamental, sugerindo mudança de hábitos, o que, na maioria das vezes, é feito em grupo. “É interessante, porque se trocam experiências, um ajuda o outro”. Depois, as reuniões vão se espaçando, até que a pessoa consegue parar.

Em alguns casos, é preciso que se acrescente tratamento medicamentoso, que é feito de duas formas: ou pela reposição de nicotina, por meio de adesivos ou de goma de mascar, “e aí vai reduzindo a dose, sempre com orientação médica”, ou ainda com uso de antidepressivo, também disponível no SUS. Maltoni reforçou que o tabagista é um dependente químico e deve ser tratado com o carinho que merece, entendendo que não é simples parar de fumar e que, muitas vezes, as pessoas que tentam parar acabam falhando em uma primeira vez.

“Mas devem insistir, porque a gente sabe que, com o número de tentativas, a pessoa acaba conseguindo, porque vai depender da vontade, do apoio, do grau de dependência que tinha. Mas é possível”. Tomar consciência do mal que o fumo representa também para as pessoas que cercam o fumante é um incentivo. “Procurando ajuda, consegue parar”.

O médico lembrou que, qualquer que seja a forma que tenha, a nicotina é uma substância altamente viciante e, uma vez tragada, em segundos ela atinge o sistema nervoso central e provoca dependência química. “E faz abstinência, como ocorre com o álcool e outras drogas”.

Experiência

De linguagem direta e clara, a cartilha está disponível no site da Fundação do Câncer ou diretamente no link http://app10.cancer.org.br/93/parar-de-fumar. A publicação ajuda o fumante a deixar a dependência do tabaco, que ainda afeta 9,8% da população brasileira. Além disso, contém a ansiedade, esclarece os males que a dependência química da nicotina traz e mostra os benefícios que o indivíduo tem em sua saúde, horas, dias e semanas após deixar o vício.

A cartilha propõe ainda uma reflexão sobre os fatores negativos da dependência do cigarro, entre eles o cheiro forte, o gosto na boca e o fato de o produto causar diversas doenças que podem levar à morte.

Sueli Fátima Perestrelo, 59 anos, fumou durante quase 30 anos e só depois desse tempo deixou a dependência do cigarro. Ela disse à Agência Brasil que está há cerca de dez anos sem fumar. “Eu fiz tratamento três vezes para parar de fumar. Só na terceira consegui. O que me ajudou a parar de fumar foram as reuniões. Escutando depoimentos, conversando com um e com outro é que você consegue parar”.

Maria Vera deixou o cigarro há oito anos, depois de fumar mais de 30 anos. Ela afirmou que estava querendo parar há muito tempo. “Tentei várias vezes. Parava, depois voltava”. O fato de ter filhos e, depois, netos, influenciou na decisão de Maria Vera abandonar de vez o cigarro. “Prejudica as crianças. Uma coisa foi se juntando à outra. E como eu já estava querendo parar, deixei de vez. Determinei que não ia fumar mais e parei. É difícil. Tem que ter muita força de vontade”, explicou. “Teve época em que engordei demais, devido à ansiedade que o cigarro causa, e descontei na comida. Mas depois voltei ao normal”. 

Alana Gandra – Agência Brasil

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