Capa / Em Destaque / Homenagens marcam os 39 anos de Alta Floresta

Homenagens marcam os 39 anos de Alta Floresta

KODAK Digital Still Camera  A entrega da placas comemorativas dos 39 anos de Alta Floresta, entregue às famílias de Ariosto da Riva e Ludovico da Riva, além das homenagens à professora Nelza Luci Asvolinsque Faria, marcaram as festividades alusivas à data, que começou com uma caminhada cívica e encerrou com um ato no centro da praça cívica de Alta Floresta. A professora aposentada foi o centro das atenções, sendo aplaudida entusiasticamente quando anunciado à população o motivo da justa homenagem.
Há 39 anos Nélza Luci Asvolinsque Faria ganhou um concurso por uma rádio de Cuiabá, para escolher o nome da cidade que estava sendo erguida no meio da mata. Alta Floresta, foi o nome escolhido. No entanto, a professora teve seu nome perdido na história, e ficou assim, por 39 anos, até que seu feito foi “resgatado” a partir de uma pesquisa realizada pelo professor Valdinir Piazza Topanotti, do departamento de arquitetura e urbanismo da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso).
Durante o uso da palavra perante a população da cidade que nomeou, a professora aposentada referiu-se à Alta Floresta como uma filha. “Estou encantada com a cidade, com o povo, fiquei admirada do ato dos vereadores, do prefeito, de me chamar, estou encantada, encantada, encantada com tudo”, disse, afirmando que pretende voltar inúmeras vezes à Alta Floresta. “Minha filha, tá moça, e o mais interessante é que a minha filha biológica faz aniversário hoje também, faz 42 anos, a minha filha mais velha, no mesmo dia, eu vou querer vir mais aqui, já comentei com a minha família, meus filhos, é tão rápido o voo e tão gostoso, o povo tão receptivo, estou muito honrada, muito alegre”, comemorou.
O prefeito Asiel Bezerra, que recepcionou a ilustre visitante, também se mostrou feliz pelas homenagens que foram entregues e relembrou o fato que ficou escondido na história até este ano. “O Colonizador Ariosto da Riva, quando estava abrindo Alta Floresta, fez um concurso nas escolas de Cui9abpá para que fosse dado o nome da cidade e quem escolheu o nome foi a professora Nélza que deu este nome tão bonito, que se chama Alta Floresta, a cidade que nós amamos que nos moramos, então, obrigado professora, pelo nome que que senhora deu á Alta Floresta”, disse.
KODAK Digital Still CameraForam homenageadas também as famílias de Ludovico e Ariosto da Riva, sendo as placas entregues à Cristine e Marilia da Riva, respectivamente. “Passa um filme na nossa cabeça, todas as vezes do aniversário, dos desfiles ao longo dos anos, meus filhos participando, passa um filme da época em que não tínhamos nada, nem asfalto, era pura poeira, do meu pai ajudando os colonos, o meu avo incentivando os comerciantes, as famílias e é gratificante mais ainda ver a população comparecendo e é uma data muito especial para nossa família”, disse Cristine Wellmann da Riva, que neste ano teve um motivo a mais para comemorar o centenário do colonizador, que foi o nascimento de um casal de tataranetos do colonizador. KODAK Digital Still Camera“É um presente, porque, toda vida nova significa renovação”, disse. Já Marilia Da Riva, filha do colonizador Ariosto da Riva, disse que o momento é de muita felicidade, “é um orgulho pra todos nós, meu pai ter sido um homem tão corajoso, enfrentando todos os obstáculos e feliz também porque o povo acreditou e veio e hoje todos os altaflorestenses estão de parabéns, quem esta aqui é porque ama Alta Floresta mesmo e quer vê-la cada vez melhor”, disse referindo-se ao grande publico que compareceu à caminhada.

Sobre admin

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Required fields are marked *

*

Scroll To Top