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Empresas voltaram as atividades sem cumprir normas simples de prevenção ao novo coronavírus

Prefeitura emitiu novo decreto para que medidas sejam cumpridas

Bruno Felipe / Da Reportagem

Na última sexta-feira, 30, a Prefeitura Municipal de Alta Floresta emitiu um decreto para incluir novas medidas de prevenção ao novo coronavírus. A nova medida é relativa aos estabelecimentos que estão permitidos de exercer suas atividades, a partir de agora as empresas deverão, obrigatoriamente, adotar procedimentos de prevenção como ter funcionários na entrada/saída para controlar o fluxo de pessoas a serem atendidas, a fim de evitar aglomerações, devendo manter distância mínima de 1,5m entre as pessoas; disponibilizar produtos para assepsia das mãos e braços dos clientes como álcool 70%, agua e sabão, dentre outros; e os funcionários que estiverem realizando atendimento presencial, deverão usar máscaras, evitar contato físico com os clientes e manter distância mínima de 1,5 m entre as pessoas.

Na edição do Jornal O Diário da última sexta-feira, dia 27, a reportagem divulgou que em uma loja de roupas localizada na Cidade Alta as vendedoras não utilizavam nenhum tipo de proteção e/ou equipamento que pudesse prevenir o contágio do vírus. Nesta terça-feira, 31, após divulgação do novo decreto, algumas lojas ainda não estavam cumprindo as medidas de segurança como em uma loja bem próxima desta situada na Cidade Alta, verificamos que as vendedoras sequer utilizavam máscaras.

Desde o primeiro decreto assinado pelo prefeito, onde apenas serviços essenciais estavam liberados para atuarem, em muitos supermercados os funcionários já usavam máscaras para prevenir o contágio tanto aos colegas quanto para os clientes. Após o segundo decreto, que flexibilizou outros serviços (estes ditos como não essenciais), estavam atendendo normalmente e os funcionários não utilizavam nenhum tipo de prevenção, indo na contramão de muitas recomendações, inclusive da própria Organização Mundial da Saúde (OMS), isso também foi visto em muitos bancos principalmente o Banco da Caixa onde o limite de distância entre as pessoas não estava sendo fiscalizado, a aglomeração era visível nas enormes filas.

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