Acontecerá neste final de semana mais uma edição do Leilão Pro Vida, que existe com o objetivo de dar apoio financeiro ao Hospital de Câncer de Barretos. O HCB ou “Hospital do Amor” como ficou conhecido nos últimos anos presta um serviço de extrema importância para a população de Alta Floresta e transformou-se em local aonde as pessoas que necessitem de tratamento contra esta doença possam procurar com um altíssimo grau de satisfação.
Interessante informar, àqueles que por ventura ainda não saibam, mas o atendimento feito pelo Hospital de Barretos é inteiramente gratuito, mediante encaminhamentos que são feitos numa parceria entre a Comitiva do Bem (que organiza o Leilão Pro Vida) e a rede pública em Alta Floresta. O gasto mensal do Hospital do Amor é muito alto, já que atende o Brasil inteiro e o repasse do SUS é insuficiente sendo necessário a realização de diversos eventos pelo Brasilzão afora.
No caso do Leilão Pro Vida é o maior leilão de gado em favor ao HCB, que é realizado no país, as equipes que o fazem são 100% voluntários e a participação da população é fundamental também no leilão, adquirindo os produtos. Importante dizer que o Leilão Pro Vida é seguramente um evento que faz bem ao coração das pessoas que participam, seja doando, seja organizando ou mesmo adquirindo os produtos que serão leiloados, podemos dizer que trata-se da essência da expressão A UNIÃO FAZ A FORÇA.
Mudando de assunto
A Polícia Federal, com apoio do Ministério Público Federal, deflagrou na manhã desta quinta-feira (25) a operação Arquimedes com objetivo de desarticular esquema de corrupção responsável por extração ilegal de madeira na floresta amazônica. Um ex-superintendente do Ibama foi preso durante a ação.
Foram expedidos 23 mandados de prisão preventiva, seis de prisão temporária, 109 mandados de busca e apreensão cumpridos no Amazonas, Acre, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, São Paulo e Distrito Federal. Além disso, foram autorizados bloqueio de R$50 milhões nos CNPJs das empresas investigadas e outras 18 medidas cautelares.
A operação investiga a corrupção entre servidores de um órgão ambiental estadual, engenheiros florestais, detentores de planos de manejo e proprietários de empresas madeireiras.
Os investigados responderão, dentro das suas condutas, pelos crimes de falsidade ideológica no sistema DOF, falsidade documental nos processos de concessão e fiscalização de PMFS (Plano de Manejo Florestal Sustentável), extração e comércio ilegal de madeira, lavagem de bens, direitos e valores, corrupção ativa e passiva e de constituição de organização criminosa.