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Coleta de lixo fica lenta, três dos quatro caminhões estão fundidos

coleta

Foto ilustrativa

Da redação

O departamento de coleta de lixo da prefeitura possui quatro caminhões prensa para efetuar a coleta no dia a dia, porém nos últimos dias a frota sofreu uma baixa considerável, três caminhões fundiram os motores (não necessariamente ao mesmo tempo) e desfalcaram consideravelmente a coleta de lixo urbano.

Ontem pela manhã a reportagem do O Diário conversou com o secretário de Obras Elói Luís de Almeida que confirmou o problema mecânico nos três caminhões. O secretário de finanças Creomar Batista Camilo estava presente à conversa e confirmou que, ainda hoje (26) ou no mais tardar amanhã, será homologado um processo para a aquisição das peças necessárias para a recuperação dos três veículos.

Enquanto isso, para não prejudicar ainda mais a coleta, o secretário de Obras ordenou que dois caminhões caçamba fossem deslocados para ajudar “à moda antiga”, sem a prensagem do lixo. “Já destinamos dois caminhões caçamba para ajudar na coleta. Os nossos servidores estão trabalhando incessantemente para dar conta da coleta e estamos conseguindo”, disse o secretário.

A coleta de lixo sempre foi um problema sério em Alta Floresta e ocasionalmente ocorrem problemas, seja por avaria mecânica nos equipamentos ou por problemas administrativos. Em dezembro de 2012, bem no período de festas natalinas, em reclamações por atrasos salariais, a coleta deixou de ser feita por mais de 15 dias e o resultado foi lastimável, o mau cheiro tomou conta da cidade numa das maiores crises da história, a prefeita era Maria Izaura Dias Alfonso. Neste ano, já no segundo mandado do atual prefeito, em maio, problemas mecânicos com caminhões deixaram a coleta mais lenta, a exemplo que problema atual.

No início do mês, durante a apresentação do plano de Saneamento Básico, a empresa que realizou os estudos afirmaram que a coleta de lixo, com o equipamento que existe, “poderia ser mais eficiente”, uma vez que pode estar havendo um “equivoco nas rotas”. Segundo levantamento apresentado pelo engenheiro sanitarista Fernando Sanches, os caminhões andam os 19 km desde a região central até o aterro sanitário com a carga abaixo da capacidade, entre 30% e 70%.

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