Vigilância Sanitária promove borrifação no centro da cidade

Nos últimos dias, alguns casos de dengue acabaram sendo registrados no setor F, região central de Alta Floresta e para prevenir a proliferação do mosquito aedes aegypti, a Vigilância Sanitária está promovendo a borrifação de veneno, fazendo o trabalho de “isolamento”.
Segundo o coordenador do departamento de Vigilância Ambiental, Antônio Menegatti esta é uma ação necessária quando há o surgimento crescente de pessoas suspeitas de ter contraído a doença, seja nos bairros mais centralizado da cidade, como também nos periféricos.”Neste ano houve uma incidência da doença, mas a Vigilância Ambiental tem feito a sua parte para combater a proliferação do mosquito transmissor. Este trabalho é continuo e não pode parar principalmente nesta época de chuva”, disse.
Os sintomas de dengue são; febre alta; dores de cabeça; dores nos músculos e nas articulações; dores na barriga; dor nos olhos; indisposição; enjoos; vômitos; falta de apetite; manchas vermelhas na pele.
A dengue pode ser diagnosticada através dos sintomas e de exame de sangue. A pessoa que está com dengue deve ficar de repouso e tomar bastante líquido.
Para que o mosquito da dengue não transmita essa doença para ninguém é preciso fazer a prevenção, e a melhor forma de prevenir contra a doença é combatendo o mosquito aedes aegypti.
Para combater o mosquito da dengue é importante que cada morador faça a sua parte, não deixar água parada em qualquer tipo de recipiente, pois é na água limpa e parada que as fêmeas do mosquito colocam seus ovos, principalmente em época de chuva. Algumas pessoas colocam borra de café, sal de cozinha e água sanitária em alguns recipientes que acumulam água para combaterem o mosquito.
Quem pensa que o mosquito da dengue só aparece na estação chuvosa está muito enganado. Os ovos do mosquito da dengue resistem mais de um ano sem sofrerem nenhum dano. Isso é muito vantajoso para o mosquito, pois seus ovos sobrevivem até que as chuvas propiciem as condições para que o ovo se quebre e comece o seu desenvolvimento. “Por isso a melhor maneira de prevenir é cada um de nós fazermos a nossa parte, limpar bem os quintais e não deixar água parada”, conclui Menegatti.

Alex Cordeiro