
A Vara do Trabalho de Alta Floresta cumpriu todas as metas do CNJ para a Justiça do Trabalho e alcançou a 9ª colocação regional no Índice de Gestão da Justiça do Trabalho (Igest). Os dados, que correspondem ao desempenho em 2024, foram alguns dos pontos positivos apresentados na conclusão da correição da unidade.
No ano passado, foram solucionados 893 processos e realizadas 1.380 audiências em Alta Floresta. A unidade também registrou aumento na arrecadação: de R$ 17 milhões em 2023 para R$ 19 milhões em 2024.
O prazo médio entre o ajuizamento da ação e a sentença foi de 81,05 dias, abaixo das médias nacional (197 dias), regional (123,30 dias) e do Grupo 4 (132,95 dias). Em 2025, o tempo médio foi de 92,64 dias, ainda abaixo da média nacional (178 dias) e regional (122,15 dias).
A economia de energia foi outro ponto positivo. O consumo passou de 83,87 kwh/m², em 2023, para 61,94 kwh/m² em 2024. Na pesquisa de satisfação dos jurisdicionados, a unidade obteve nota 4,82 no atendimento e 4,91 no tempo de resposta, em uma escala que vai até 5. Os servidores somaram 1.410 horas de capacitação, das quais 186 horas em cursos promovidos pelo Tribunal.
A vara também recebeu elogios da advocacia local pelo trabalho do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) de Cuiabá e pela sala de conciliação conduzida pela juíza titular, Janice.
Alta Floresta
Criada pela Lei nº 8.432, de 11 de junho de 1992, e instalada em 25 de outubro de 1993, a Vara do Trabalho de Alta Floresta atende a população de 111.154 pessoas, distribuídas entre Alta Floresta, Apiacás, Carlinda, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde e Paranaíta. A unidade integra o Grupo 4 em movimentação processual, com registro de 1.001 a 1.500 processos novos ao ano.
Assessoria TRT-MT