A atual gestão da Câmara Municipal de Alta Floresta trabalha com vistas ao princípio constitucional da economicidade e da transparência dos atos públicos. “Economicidade“ no sentido de melhorar a relação entre custo e benefício a ser observada na atividade pública; e “transparência“ não apenas seguindo a Lei 12.527/2011, conhecida como Lei de Acesso à Informação, mas dando real publicidade aos atos e contas do Legislativo Municipal.
Guiado pela responsabilidade, o presidente da Câmara, Oslen Dias dos Santos (PSDB), o Tuti, no início da sua gestão, em janeiro, determinou o planejamento nos processos de compras e contratações visando gerar menores gastos de recursos públicos, bem como determinou o planejamento das ações de investimentos em compras e contratações.
“É um trabalho sério que estamos fazendo, vamos fazer mais investimentos e quando chegar no final do ano vamos devolver um montante bom para o município, para ser investido em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Esse é o resultado de um trabalho sério da mesa diretora com apoio de todos os vereadores. Vai ficar gravado na Câmara a transparência do nosso trabalho, vamos fazer um trabalho voltado para a sociedade junto com o prefeito Chico Gamba”, ressaltou o presidente Tuti.
Como resultado desta economia, a Câmara de Vereadores de Alta Floresta fechou o primeiro semestre de 2021 com um saldo de R$ 1.014.859,05 (um milhão, quatorze mil, oitocentos e cinquenta e nove reais e cinco centavos) na conta. Esta já é a maior economia feita por uma gestão da Câmara de Vereadores na história de Alta Floresta.
LINDOMAR LEAL Assessoria de Imprensa