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Fake news: investigados com foro são ligados ao Gabinete do Ódio, diz Aras

O procurador-geral da República, Augusto Aras, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os investigados no inquérito das fake news estão ligados ao Gabinete do Ódio, núcleo formado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

“Os primeiros investigados com prerrogativa de foro vieram a aportar nos autos, a partir de indícios de participações em manifestações atentatórias ao STF, apenas nos recentes apensos de número 70 e 74, os quais investigam, respectivamente, o chamado ‘Gabinete do Ódio’ e as manifestações do ministro Abraham Weintraub reveladas em trechos da reunião ministerial ocorrida em 22 de abril de 2020 e documentadas no âmbito do Inquérito 4.831″, informou o procurador.

Aras, no entanto, não cita quais seriam essas pessoas com foro privilegiado. Ao menos seis deputados já foram intimados a prestar depoimento à Polícia Federal, entre elas a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), que esteve na sede da corporação em Brasília nessa quinta-feira (05/06).

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