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TIRO E QUEDA – 12.07.2018

Ontem foi definida a segunda finalista da Copa do Mundo da Rússia, já que a França, um dia antes, tinha se classificado para a decisão do próximo domingo. A Croácia, ontem, bateu a Inglaterra, na prorrogação e vai para a decisão. Num mundial em que pensaram em que os protagonistas (das apostas) seriam Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo, o brilho será de outros atletas, há bons nomes na seleção da França e outros na Croácia, mas convenhamos, a Croácia, é uma grandessíssima surpresa.

Mudando de assunto

O estradeiro que acontecerá amanhã, desde Guarantã do Norte até Alta Floresta, está bem comentado e a julgar pela expectativa dos organizadores, deverá ser um grande sucesso.

Como já disse aqui em outras oportunidades, que não seja uma ação em vão, que não se perca nas politicagens e que os resultados apareçam para que a nossa sociedade seja de fato beneficiada.

Ontem, em conversa com integrantes da equipe do Jornal O Diário, falávamos sobre a importância do Estradeiro e sobre os resultados que efetivamente ele precisa trazer.

Alta Floresta (e região) tem se transformado numa aposta do setor produtivo, dada a grande quantidade de terras cultuáveis para fins da agricultura de grãos, seja o soja, ou o milho.

Aí começamos a imaginar situações que a que vemos em cidades do entorno da BR 163, como Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde e outras. Milhares de carretas passam diariamente por aquelas cidades, em época de safra, todas abarrotadas de soja, toneladas e toneladas do produto sendo transportado de um lado a outro.

Agora pense numa situação como aquela aqui na cidade de Alta Floresta. Já imaginou? E as nossas pontes? E as nossas estradas sem asfalto, complicado?

Agora pense no transito em nossas estradas asfaltadas, a MT 208, a MT 320, a MT 206. Na hora que os brutões começarem a transitar carregados, esta estrutura que temos aqui não dará nem pro cheiro. As pontes de madeira irão ruir quase que diariamente, as estradas asfaltadas e já esburacadas, não aguentarão o repuxo e com certeza os buracos irão se multiplicar.

Não se trata de divulgador do caos, mas sim de uma realidade, as nossas vias não foram construídas para o que vem por aí (agricultura de alta precisão), por isto, a importância de que a comunidade, empresários, políticos, lideranças, se unam e ajudem a fomentar, a cobrar também, para que o evento de amanhã não seja apenas “mais um evento político” e que não sejam firmadas promessas, mas sim compromissos, só assim poderemos vislumbrar algo mais produtivo.

PS:.

A ponte que caiu na MT 325 (estrada da Pista do Cabeça) é um exemplo que disse acima. Tá certo que o caminhão estava sobrecarregado de tora, mas… se a ponte fosse de concreto conforme o governo prometeu no ultimo estradeiro, quem sabe teria suportado o peso.

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