A prefeita em exercício Marineia Munhoz está em Brasília para uma série de compromissos em favor de Alta Floresta, desde a ultima terça-feira. Dentre as reuniões, está uma muito importante, que é junto ao IBGE para saber como está a questão do censo, carente de ser realizado para confirmar a nova densidade populacional de Alta Floresta.
Sobre o assunto, já foram feitos várias ações no âmbito administrativo no sentido de fazer com que o IBGE faça o censo ou reveja as suas metodologias de atualização dos dados. Na região, as cidades de Alta Floresta e Paranaíta sofrem com o crescente numero de moradores, porém sem a contrapartida do governo federal que é determinada a partir dos números encontrados nas estimativas do IBGE. Na pior das hipóteses, Alta Floresta tem hoje 60 mil habitantes (numero pode ser superior) mas recebe na faixa dos municípios que tem 50 mil.
A “reparação” destes números traria não apenas os recursos oriundos das verbas constitucionais, como também a obrigatoriedade do governo federal investir mais, como por exemplo, em programas de casas populares. A vereadora Cida Sicuto acompanha a vice-prefeita na visita à capital federal.
Dentre os outros assuntos que estão sendo abordados, estão repasses de recursos de obras que estão em andamento, faltando a contrapartida federal e também de verbas para o Centro de Reabilitação, que está em construção aos fundos da Praça.
Ficamos na torcida para que estes e outros resultados sejam positivos, todos importantes, mas sem dúvida, quanto à reunião no IBGE, reside a maior das nossas expectativas.
Mudando de assunto
Nesta semana uma ponte que havia recém sido recuperada, cedeu com um caminhão da própria prefeitura. A fragilidade do serviço revela o nível de perigo que passam os alunos que utilizam o transporte escolar. Em algumas escolas (e isso a gente vem mostrando constantemente aqui mesmo no Jornal O Diário), há histórico de alunos que ainda não foram para as aulas devido as condições das estradas, a falta de acessibilidade, porque os ônibus não passavam pelas pontes.
Que o problema seja solucionado o mais rápido, para que as crianças não sejam prejudicadas.