A reportagem do Jornal O Diário recebeu denúncia formulada por um empresário que atua no ramo madeireiro, no Distrito Industrial, de que pessoas da própria comunidade estão “emporcalhando” as vias de acesso ao “Lixão seco” localizado na 1ª Norte. Segundo a denúncia, várias camionetas, carretinhas e até caminhões carregados com lixos e entulhos passam diariamente por “dois caminhos”, Perimetral Rogério Silva/A V . América do Sul/Vicinal 1 a. Norte e Perimetral Rogério Silva/A V . América do Sul/Vicinal 1 a. Norte. Ao longo do trecho vão sendo deixados para traz restos da carga que caem das carrocerias. “Quase ninguém protege a carga com lona ou qualquer outro tipo de amarração que impediria a perda ao longo do trecho”, reclama o empresário.
As fotos enviadas pelo aplicativo WhatsApp, mostram como ficam tanto a margem como a própria área de rodagem de veículos, no trajeto até o “lixão”. São restos de móveis, cargas secas como galhos e restos de construções, dentre outros detritos que para lá são levados.
Outra reclamação do empresário é que, aproveitando-se da falta de fiscalização do poder público, moradores da redondeza e de outras localidades usam as vias públicas para desovar animais mortos. “É comum o mal cheiro, já desovaram cães e gatos e isso não só é ruim para nós como empresários, porque atrapalha o nosso comércio, como é um risco à saúde da própria população”, reclama.