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Servidores da educação paralisaram ontem

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Kariny Santos

Aconteceu na tarde desta quinta-feira, 17, em frente à Câmara Municipal de Alta Floresta o movimento de paralização dos profissionais da educação. Centenas de profissionais das redes estaduais e municipais de Alta Floresta com cartazes, sons e banners reivindicaram melhores condições e infraestruturas nas escolas, os profissionais aderiram a paralização nacional apenas no último dia, ontem.
No município segundo os profissionais a maior dificuldade é a falta de infraestrutura nas instituições, segundo o professor Elias Santos, 48 anos, o maior problema vem sendo com os banheiros. “O município esta passando por uma dificuldade na educação também, todo mundo está sabendo as nossas escolas estão com os banheiros mal feitos, muitas escolas é aquela reforma que foi feita na época da usina, e foi muito mal feita, hoje em dia a maior parte das escolas os banheiros não estão funcionando as pias de lavatório não estão funcionando e nós estamos aqui reivindicando o melhor para a nossa educação”, disse Elias.
O quadro na rede estadual é o oposto e começou o ano mais conturbado, o problema nas atribuições de aula causaram grandes transtornos e até hoje segundo os profissionais o quadro de funcionários não foi completo. Segundo o professor da rede estadual, Cristiano de Oliveira Azevedo, 32 anos, outra reinvindicação é para a realização de concurso público. “A gente esta reivindicando a contratação de professores de forma efetiva, concurso público, há mais de 06 anos não tem concurso no Mato Grosso, a infraestrutura das escolas e melhores condições de trabalho”, pontuou Cristiano.
Nas faixas se viam a indignação com a tentativa do Estado de terceirizar a educação pública, um dos grandes estampados a beira da avenida trazia os dizeres “não a privatização”. “Especificamente no mato grosso temos vários atos públicos hoje que visam fazer um contraponto a medidas de terceirização, colocação de OSS para a tomada de conta da educação pública, então são vários trabalhadores que estão hoje parados se mobilizando aqui contra estas investidas aos direitos dos trabalhadores”, destacou Cristiano.} else {

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