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Gestão de agronegócio: curso superior da FADAF prepara novos profissionais para o mercado

FADAFOs 65 acadêmicos do curso de Tecnólogo em Gestão de Agronegócio, que iniciaram o ano letivo em janeiro de 2016, já começaram a vivenciar as relações entre teoria e prática. Os discentes participaram das primeiras aulas de campo e uma nova sequência de atividade já está programada. O tecnólogo é um curso superior, ofertado pela Faculdade de Direito de Alta Floresta (FADAF), que visa à formação integral do acadêmico enquanto gestor do agronegócio.
Para a coordenadora do curso, Marlize Reffatti Zinelli, a formação de tecnólogo é diferente do técnico. “O tecnólogo não vai fazer recomendações de controle de pragas ou utilização de insumos. O campo de atuação dele não é técnico”, afirma. Marlize completa que “a graduação de tecnólogo tem valor de ensino superior”.
De acordo com o projeto do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) a formação no ensino superior em Tecnólogo em Gestão de Agronegócio tem como objetivo preparar o acadêmico para desenvolver soluções tecnológicas, que fortaleçam a competitividade de todos os setores do agronegócio. Analisar a viabilidade econômica de produtos e serviços, relacionando-os com os diversos mercados. Planejar a captação de investimentos e organizar a logística de distribuição e comercialização.
Segundo a coordenadora do curso, essa formação, ainda nova no mercado, tem ganhado cada vez mais espaço por conta da crescente busca por profissionais especializados em gestão de negócios, especialmente em pequenos e médios empreendimentos rurais. Ela destaca que há diferentes opções de carreira para esse profissional. “Ele pode escolher pelos segmentos de finanças, administração, logística, análise de mercado, marketing, entre outros”, explica.
O curso de Tecnólogo em Gestão de Agronegócio na FADAF teve início no primeiro semestre de 2015. Durante todo o ano, a turma desenvolveu atividades que correlacionavam conhecimentos teóricos, adquiridos em sala de aula, e práticos, ampliados por meio de aulas de campo. Para a acadêmica do terceiro semestre, Alessandra de Bem Santana, as atividades contribuíram para aprofundar os saberes. “Vim de São Paulo e não tinha conhecimento nenhum na área, nessas aulas eu venho observando e me apaixonando pela profissão que escolhi”, conclui.}

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