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Malária em Alta Floresta é apresentada apenas em casos esporádicos e importados

, Silvio Cardoso,Carlos Alberto de Lima

Assessoria de PMAF

A malária que, assim como a doença de chagas, febre amarela, leishmaniose, dengue entre outras que comumente são rotuladas de doenças tropicais por advirem de picadas de insetos cujo habitat favorável à sua proliferação sempre foram os trópicos, foi, de meados da década de 1970 até os anos de 1990 uma das maiores causas de morte na chamada região do Nortão do Estado de Mato Grosso onde Alta Floresta está inserida. Com o passar dos anos a incidência da doença sofreu um declínio e, atualmente, o município apresenta apenas casos isolados que, segundo o gerente de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do município, Silvio Cardoso, Alta Floresta há mais de cinco anos vem registrando um número bem baixo de casos. “Esse ano – de janeiro a outubro – a gente está com cerca de sete ou oito casos de malária”, informou Silvio. “Entre esses casos registrados – continua o gerente da Vigilância Ambiental – a maioria são casos importados, não são casos do município. são oriundos de fazendas, de garimpos que têm na região do Pará e as pessoas que moram aqui e que vão trabalhar nessas regiões, ao retornarem vem com a malária e são diagnosticados aqui e feito o tratamento aqui”.

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