O Hospital Regional de Alta Floresta Albert Sabin (HRAFAS) implantou o sistema “de gestão hospitalar MV”. O sistema visa melhorar o controle de materiais e medicamentos, proporcionando maior economia para o hospital e segurança para os pacientes que através de um painel são avisados para o atendimento. O Sistema informatizado passou a ser utilizado pelo médico nesta quinta-feira, 18.
O Hospital Regional de Alta Floresta Albert Sabin atende à população de seis municípios da região Norte do Mato Grosso. Em dezembro de 2013 foi implantado na unidade o Sistema de Classificação de Risco, que faz parte da Política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde, que atenderá os pacientes conforme a gravidade, com prioridade para os casos de maior risco à vida. A metodologia utilizada funciona da seguinte forma: ao chegar ao pronto socorro, o paciente será avaliado pelo enfermeiro classificador e, de acordo com as queixas, receberá uma pulseira que identificará a prioridade de atendimento. O paciente será classificado dentre as seguintes cores: vermelho, amarelo, verde e azul. A assessora de imprensa do Hospital Regional Tatiane Salles explicou que a Classificação de Risco juntamente com o sistema MV só veio a melhorar o atendimento na unidade. “A saúde é algo que não pára, e está sempre aliada à tecnologia, o sistema MV, que nós utilizamos hoje dentro do nosso sistema de gestão de Saúde é um dos melhores do Brasil”, falou Tatiane.
Tatiane também falou sobre o tempo de espera de cada paciente de acordo com sua Classificação, as pulseiras vermelhas indicarão os casos mais graves. Os pacientes que forem classificados com esta cor, o atendimento será imediato. As amarelas apontam os casos urgentes. O tempo de espera para essa categoria é de até 15 minutos. Já as verdes identificam pacientes sem riscos, podendo ser atendido dentro de duas horas. Já as azuis, são os usuários que não apresentam quadro de sofrimento, podendo ser atendido em um Posto de Saúde. O tempo de espera é de até quatro horas.
Com o sistema MV, o Hospital Regional de Alta Floresta conseguirá melhorar o controle de materiais e medicamentos, proporcionando maior economia para o hospital e segurança para os pacientes. “Com a melhor gestão de suprimentos, diminuímos nossos custos e o aumento da produtividade, interação entre os setores e a qualidade das informações disponíveis trazendo uma maior agilidade nos atendimentos” finalizou Tatiane.
José Ronaldo/O Diário