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Depois de ameaça de paralisação, recapeamento com lama asfáltica continua

A implantação da lama asfáltica em ruas pavimentadas de Alta Floresta continua, apesar da ameaça da empresa em paralisar suas atividades que ocorreu na última segunda-feira, 11. Segundo informação repassada por uma fonte à reportagem do O Diário, homens e maquinários da Tripolo, empresa que está realizando a tarefa, já havia abandonado Alta Floresta, e já estaria em Carlinda. Mas, no dia seguinte, terça-feira, por volta das 10:00hs da manhã, o recapeamento foi reiniciado.

Para o vereador Oslen Dias dos Santos, O Tuti, a paralisação aconteceu por falta de uma parte do material, o “pó de pedra”.“Demos uma parada pela falta do pó de pedra, mas já retornou o trabalho, ontem pela manhã chegou mais uma carreta de produto, vamos ter ai produto para terminar a entrada da cidade, começar o setor J e dar sequência no cronograma de trabalho”, disse Tuti.

O vereador disse ainda que tem a previsão de chegar mais duas carretas com produtos para a aplicação da lama asfáltica, a segunda etapa que abrange outros bairros da cidade. “A prefeitura está meio apertada mais assim que o prefeito Asiel, aliviar um pouco, terá inicio a segunda etapa que fará a lamaasfáltica em todos os bairros que está no cronograma”, disse Tuti.

Um outro bairro que precisa com urgência da lamaasfáltica é o setor RI, na  rua do Araújo. Tuti Garantiu que ainda nessa primeira etapa, essa rua será atendida.

A lamaasfáltica já foi aplicada nas Avenidas Ludovico da Riva, entre o antigo mercado Avenida até a secretaria de Saúde, na Avenida Ariosto da Riva, do colégio Marinês até o trevo da cidade. O setor J será todo revestido com a lamaasfáltica, com todas as ruas do bairro sendo atendidas. “O setor J tá com as ruas bem esburacadas e todos as ruas serão aplicadas a lama asfáltica”, finalizou Tuti.

A obra esta estimada em mais de 490.000,00 reais e segundo o vereador Tuti é uma emenda do deputado estadual Nininho. O valor, segundo explicou, é apenas de mão de obra, a Prefeitura Municipal que tem que arcar com o pó de pedra, entre outros custos.

José Ronaldo/O Diário

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