A segurança é uma das prioridades e esse montante representa apenas uma parte do total de 15,1 milhões de euros investidos nessa área, com material para ser distribuído pelas polícias das 12 cidades-sede do campeonato, a maioria do qual constituído por espingardas e munições de bala de borracha.
São Paulo é a cidade onde se esperam mais protestos durante o Mundial, seguida de Rio de Janeiro, Ceará e Baía.