Eleições 2018: Estamos na semana decisiva aonde partidos, caciques, parças e outros não tão parças assim, irão se reunir para definir o seu futuro e o futuro de suas agremiações, grupos e junções.
Por enquanto, nós, os eleitores, não temos voz neste processo, isso nos será dado apenas no dia da eleição que neste ano será no dia 7 de outubro. Antes teremos que acompanhar algumas etapas importantes da campanha, a saber:
Definição dos candidatos. As convenções para a escolha dos candidatos a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes, deputado federal, deputado estadual ou distrital ocorrerão entre os dias 20 de julho e 5 de agosto. As definições para candidatos a presidente e vice já vêm ocorrendo. Agora faltam as convenções regionais, são elas que definirão o restante dos candidatos.
O último dia para os partidos políticos e as coligações apresentarem junto à Justiça Eleitoral o requerimento de registro de candidatos é 15 de agosto.
No dia 16 de agosto, passa a ser permitida a realização de propaganda eleitoral, como comícios, carreatas, distribuição de material gráfico e propaganda na Internet (desde que não paga), entre outras formas.
A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão terá início em 31 de agosto (37 dias antes das eleições) e término no dia 4 de outubro. O período foi reduzido de 45 para 35 dias.
Também teremos a “oportunidade” de acompanhar debates no rádio e na televisão que só poderão ser realizados até 4 de outubro, admitida a extensão do debate cuja transmissão se inicie nesta data e se estenda até as 7 horas do dia 5.
É neste dia, 4 de outubro, que termina a propaganda política mediante reuniões públicas ou promoção de comícios, com exceção dos que forem encerramento de campanha, que poderão ser prorrogados por mais duas horas.
Um dia antes do pleito, 6 de outubro, é a data-limite para que seja feita a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos.
Estes dados acima, com base no calendário eleitoral expedido pelo TSE, tratam de algumas datas importantes, mas o que mais veremos nestas eleições são, como de costume, baixarias, xingamentos e fakenews de toda espécie.
Aliás, a baixaria já começou. Ontem, numa entrevista à uma emissora da capital do Estado, enquanto falava sobre diversos assuntos, dentre eles, política, o governador Pedro Taques apelidou um deputado federal, no ar, sem qualquer cerimonia, claro que o Fábio Garcia, que foi chamado por Taques de “quebradinho”, não gostou nadinha. Tá difícil, nem bem começou e já tem uma destas, vôte!