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20ª Ciretran volta a ser alvo de polêmica

ciretran (1)A 20ª Ciretran em Alta Floresta voltou a ser alvo de polêmica na semana passada . Tudo aconteceu depois que o altaflorestense Alexandre Cordeiro de Oliveira que teve sua motocicleta apreendida no dia 28 de dezembro do ano passado, ter procurado a imprensa para relatar que teria enfrentado problema ao tentar regularizar a documentação do veículo.

No início da semana passada, Alexandre pagou a documentação que estava irregular e levou para a Ciretran, porém, segundo ele, ao chegar no atendimento, a atendente teria informado que levaria cerca de três dias para chegar a placa da moto.Como necessitava do veículo para trabalhar, Alexandre questionou a atendente qual seria o motivo da demora e foi informado que o sistema era um pouco burocrático. Na sexta-feira, 17, Alexandre Cordeiro de Oliveira retornou a Ciretran para retirar a moto, mas para sua surpresa foi informado que não conseguiria retirar o veículo, e que teria que esperar mais três dias. Ainda de acordo com Alexandre, além de não conseguir retirar a moto, teria sido mal tratado e até impedido pelo guarda de entrar na 20ª Ciretran.

O OUTRO LADO – O chefe da 20ª Ciretran em Alta Floresta, Sergio Sávio explicou que a confusão teria sido apenas um mal entendido, já que Alexandre teria recebido anteriormente todas as orientações de como seria o procedimento para regularizar o seu veículo. Sergio disse que a moto de Alexandre tinha problema relacionado ao consórcio e para emitir o documento teria que ser apresentado um extrato da concessionária que vendeu o veículo. De acordo com Sérgio, de fato a moto de Alexandre estava realmente presa no pátio da 20ª Ciretran. “O proprietário veio aqui na Ciretran, conversou comigo e eu disse que para documentar o veículo tinha que trazer o extrato da concessionária”, explicou Sergio Sávio.

Segundo ele, após ser informado do que necessitava, o proprietário da moto, Alexandre Cordeiro foi até a concessionária, mas ela teria se negado a emitir o extrato que precisava, sendo assim, Alexandre foi ao Procon para reclamar da situação, mas também não teve o caso resolvido. “Como não conseguiram o extrato, voltaram aqui novamente, alterado,eu o aconselhei a ir no Ministério Público, pois seria uma forma do rapaz conseguir fazer com a concessionária lhe entregasse o extrato e foi o que aconteceu”, disse Sávio.

Depois de todo o mal entendido, Alexandre conseguiu o extrato e voltou na 20ª Ciretran para dar entrada na documentação. “Isso tem um procedimento, ele tem que dar entrada, tem que mandar confeccionar a placa, a placa tem que ficar pronta, trazer para colocar a placa e lacrar, para depois emitir documento”, explica o chefe da Ciretran.

Em relação ao fato de Alexandre ter reclamado de ter sido mal tratado e impedido de entrar no local, Sérgio diz que, ele o impediu de entrar, porque estava fazendo escândalo e querendo brigar com o servidor.

 

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