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Homenagem póstuma a Eraldo Penafiel, escrivão atuou em Alta Floresta, Carlinda e Apiacás

EraldoAssessoria PJC/MT

O Conselho Superior de Polícia aprovou dois nomes de policiais civis mortos para nomear salas de unidades. A homenagem foi instituída pela Resolução nº 016/2015/CSPJC-MT, para reconhecimento “post mortem” aos policiais que prestaram relevantes serviços à Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, que terão os nomes em prédios, salas, auditórios e prédios públicos da Segurança Pública, como delegacias de polícia.
A homenagem foi proposta pelo policial civil aposentado, Antônio Lourenço, e acatada pela Diretoria para que fosse criada a resolução e assim policiais falecidos tivessem seus nomes gravados em placas de prédios públicos de propriedade do Estado. “Temos que preservar a memória dos nossos policiais falecidos, homenageando aqueles que trabalharam pelo nosso Estado”, afirmou.
O escrivão de polícia falecido, Eraldo Bordinhão Penafiel, terá seu nome na parede do Cartório Central de Delegacia do Município de Carlinda, Eraldo também atuou como vereador em Apiacás entre 1992 a 1996. O delegado de polícia falecido, Geraldo Batista, será homenageado com o nome na sala do Setor de Transportes, em Cuiabá.
Os dois primeiros nomes para a justa homenagem foram sugeridos pelos sindicatos de cada uma das categorias. O Sindicato dos Escrivães de Polícia sugeriu o escrivão Eraldo Bordinhão Penafiel que ingressou na Polícia Civil em 13 de setembro de 1982, se aposentou em 27 de março de 2012 e faleceu em 24 de maio de 2014.
O Sindicato dos Delegados de Polícia indicou o delegado falecido, Geraldo Batista, que começou na Polícia Civil em 20 de setembro de 1983 e faleceu em 1 de fevereiro de 2005.
Ambos policiais não têm nada em suas fichas funcionais que desabone o recebimento da homenagem póstuma. Os dois prestaram importantes serviços a Polícia Civil, cumprindo com as atribuições privativas do cargo com eficiência e dedicação, fundada na hierarquia e disciplina, no cumprimento da lei e dos princípios.
O delegado geral, Adriano Peralta, disse que a homenagem é justa uma vez que há muitos policiais na instituição que não receberam reconhecimento em vida e agora, a partir da Resolução, a instituição poderá prestar o tributo. “Doaram anos de suas vidas para a Instituição, contribuindo de modo significativo na construção de uma sociedade mais justa e equilibrada, como forma do mais profundo reconhecimento e congratulação, respeito, gratidão e agradecimento”, destacou.
O Sindicato dos Investigadores de Polícia ainda não encaminhou a sugestão de nomes para homenagem a policiais da categoria.

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