O vereador Reinaldo de Souza (Lau) foi um dos que participaram da reunião com o secretário de saúde Marco Bertúlio, onde foi cobrado, dentre outras demandas, a instalação das UTIs para atender a região. A intenção do governo é atender a esta solicitação, no entanto, Marco Bertúlio não prometeu um “cronograma” apenas devolvendo ao município a responsabilidade de apresentar a demanda, que a bem da verdade, os vereadores estão sabendo há muito tempo da necessidade e tem insistentemente apresentado aos governantes. “Eu e outros colegas vereadores questionamos a questão das UTIs, e ele disse que vai ser feito um estudo pra ver a viabilidade de construir as UTIs aqui no hospital regional, só que ele não deu prazo e até eu questionei se neste ano seria feito, ele não nos garantiu”, disse Lau, desacreditando da possibilidade de, ainda em 2015, Alta Floresta passar a contar com o beneficio. “Este ano tzlvez nos não tenhamos a nossa tão sonhada UTI para salvar vidas não só do povo de Alta Floresta, mas de toda a região”, afirmou.
Uma das saídas discutidas à exaustão no governo anterior, que chegou a fazer parte de um acordo prévio, era da contratação de UTIs questão sendo construídos por uma clinica particular em Alta Floresta. Lau apresentou essa proposta e ouviu do secretário que é possível continuar com estes planejamento. “Ele me disse que existe uma possibilidade muito grande de estar fazendo um convênio”, disse o vereador altaflorestense.
A secretária de saúde de Carlinda, Márcia Regina Ribeiro, também reconheceu a importância da instalação das UTIs, mas levantou o problema da questão do custo para implantação de UTIs. “”A estrutura básica do hospital precisa ser adequada para nós pensarmos num atendimento mais complexo que é a UTI, é importante?, é importante. Mas quanto que vai custar uma UTI particular pra nós?, é este estudo que precisa ser feito antes de ficar na insistência da implantação da UTI”, disse a secretária.
Soninha Berlanda, secretária de saúde de Paranaíta também disse que atualmente a demanda por outras soluções na área da saúde sejam mais emergenciais, como por exemplo a atualização dos repasses do governo para os municípios. Nos dois anos que esteve a frente da secretaria, explica, nunca houve uma regularidade que gerasse segurança para os gestores municipais. “A UTI não é do dia pra noite que vai resolver, nós temos problemas, principalmente financeiros, mais sérios até mesmo do que a UTI, pela situação que nós estamos vivendo hoje, mas é uma esperança que a gente precisa acreditar”, afirmou.