Está faltando pouco mais de um mês para o final de 2013, mesmo sendo um período de festas, de confraternização entre famílias para celebrar o Natal e blindar a chegada do ano novo, o povo não esquece a falta de comprimento da classe política. Para o vereador Elói Crestani (PMDB) a população está angustiada esperando que coisas boas aconteçam principalmente quando se trata de situações que já vem sendo reivindicada há algum tempo.
Nesta semana o parlamentar pontuou dois assuntos considerados importantes, que a população almeja ser atendidas, uma delas trata sobre a UTI – Unidade de Terapia Intensiva – para o hospital regional Albert Sabin em Alta Floresta e também o transporte coletivo que, na opinião do vereador, está deixando a desejar.
Elói disse estar preocupado com o silêncio dos representantes políticos sobre a implantação das Unidade de Terapia Intensiva que há anos vem sendo reivindicada pela população através de manifestos, reuniões e atos para chamar a atenção de toda a classe política do estado de Mato Grosso. O vereador frisou que o deputado Romoaldo Junior, assim como o governadorSilval Barbosa, já trouxeram várias ações para Alta Floresta e região, mas as UTIs que inclusive foram prometidas anteriormente é algo que necessita, pois são equipamentos que salvam vidas. “Nós precisamos desta UTIs para atender a população. A UTI não pode ser esquecida, UTI salva vida e vida não tem preço, não tem dinheiro que se pague”, enfatiza o parlamentar.
Com relação ao transporte coletivo, Elói Crestani disse que necessário tomar providências, pois a população alta-florestense está sendo lesada com a falta de um serviço de qualidade na cidade. “É até vergonhoso, Alta Floresta não tem um transporte coletivo com qualidade”, disse.
De acordo com Crestani, o compromisso do transporte coletivo é do poder público, por isso, desde o início deste ano, juntamente com o vereador Bernardo Patricio tem sugerido ao prefeito Asiel Bezerra implante na cidade de Alta Floresta o transporte municipal. “Empresa nenhuma não consegue fazer um transporte coletivo de qualidade, a contento da população e quem paga o preço é o aposentado que tem o direito de ir e vir, mas hoje, infelizmente, ele não está recebendo este beneficio”, aponta.