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Manifestantes foram ao Plenário da Câmara lutar pelos animais de rua

Bruno Felipe / Da Reportagem

A Associação Protetora Amamos Animais de Alta Floresta (APAAF) juntamente com a sociedade civil organizada realizou na última sexta-feira, dia 21 de fevereiro, um manifesto na Câmara Municipal em prol aos animais de ruas de Alta Floresta. Com cartazes e faixas, os manifestantes deram visibilidade à situação destes animais e pediram apoio dos vereadores para que, no mínimo, os apoiassem na realização de um programa de castração de baixa renda no município. “O Poder Publico não está se importando muito com a causa animal, porém, eles não estão prestando atenção que esse é uma questão de saúde pública”, disse a presidente da APAAF, Leir Ribeiro, em entrevista para a reportagem do Jornal O Diário, ressaltando que chegou ao conhecimento da Associação de casos de leishmaniose nos bairros Cidade Bela e no setor Araras.

Outra reivindicação dos manifestantes é quanto à construção de um centro de zoonoses no município o que nunca existiu. Durante seu pronunciamento na tribuna o vereador Charles Miranda chegou dizer que em meados da década de 90 já funcionou um centro de zoonoses no município que teve como veterinário o atual chefe do Indea, Anselmo Loose, entretanto, a reportagem do Jornal O Diário procurou Anselmo para confirmar a informação e saber como a associação junto com o poder público poderia proceder para retomar o funcionamento e o chefe do Indea disse a nossa reportagem que nunca houve o funcionamento de um centro de zoonoses em Alta Floresta, ele explicou que atuava sim na Prefeitura Municipal como veterinário e que já apresentou cerca de 04 projetos em relação a construção de um centro, mas que nunca foi colocado em prática.

Apesar do apoio da maioria dos vereadores, os manifestantes conseguiram apenas marcar uma reunião com o Prefeito Municipal Asiel Bezerra na semana que vem onde os fatos serão apresentados, uma vez que o poder legislativo já possui leis que beneficiam esta causa, mas que não também não são colocadas em prática. “Estamos lutando pela castração de baixa renda; eu recebo de 15 a 20 pedidos de ajuda por dia, a associação não suporta, nós estamos com 21 filhotes. Outra coisa que precisamos é que mude essas leis municipais, vamos tornar elas mais severas, a partir do momento que bate no bolso de quem abandona e de quem causa os maus tratos essa realidade nossa vai mudar”, concluiu Leir.

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