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Sintep afirma que estudantes não serão prejudicados

Sintep afirma que estudantes não serão prejudicadosO risco de alteração no calendário escolar está preocupando os estudantes em Alta Floresta. Um movimento denominado “Aulas Já” iniciado recentemente em uma rede social na internet demostra a preocupação dos estudantes que se mobilizam no sentido de cobrar o retorno das aulas. Mas para o Sintep, este movimento é suspeito, e pode estar sendo arquitetado propositalmente pelo governo de Mato Grosso, numa forma de pressionar os professores a retornar para as salas de aulas, sem ter as suas reivindicações atendidas.
A diretora regional do Sintep, Ilmarly Teixeira, no entanto, afirma que os alunos não serão prejudicados. “Estudantes fiquem tranquilos e nos apoiem, estejam junto conosco, mas também estejam atentos a estas pessoas que utilizam de situações como forma de coagir os trabalhadores”, retruca.
Os profissionais da educação em Mato Grosso deflagraram greve a aproximadamente50 dias. O período distante da sala de aula é uma situação que preocupa os estudantes. Eles temem que com esta greve tão prolongada, a férias de fim de ano fique comprometida. Por outro lado, o Sintep garante que pelo menos um mês de férias será garantido à comunidade escolar. “Quando retornarmos a nossas atividades, iremos retornar de onde paramos, iremos dar as férias que o aluno tem direito, assim cumprido os 30 dias que o aluno e o professor tem direito, estaremos retornando as atividades sem prejuízo de carga horária”, disse ,Ilmarly Teixeira. Ela garante que os estudantes não ficarão no prejuízo. “O nosso compromisso com os estudantes iremos honrar, iremos garantiras 800 horas letivas, e os 200 dias letivos, até porque o calendário letivo independe do ano civil”, aponta a sindicalista.
O movimento pelos professores de Mato Grosso já entrou para a história como um dos maiores já realizados no Estado.   O Sintep estima que 90% da classepermanece unida. Na semana passada, até mesmo a Assessoria Pedagógica, departamento ligado diretamente a própria Seduc aderiu ao movimento e fechou as portas.

Da Redação

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