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“O pulso ainda pulsa”, agora com um pouco de esperança; pagamentos teriam reiniciado

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O diretor do Hospital Regional Albert Sabin  José Marcos, afastou, pelo menos que temporariamente, o risco de fechamento da unidade publica de saúde, segundo ele, porque “alguns pagamentos começaram a serem feitos”. Hoje ainda, ele viaja para a capital do estado, aonde fará um relato minucioso das condições do HRAS. Antes participa de uma reunião com secretários de saúde da região pra debater as condições do hospital. Os secretários, por meio da CIR – Comissao Interpartite Regional quer uma posição clara da direção do Estado no sentido de não deixar a situação chegar ao ponto que chegou.

Atualmente, o hospital regional gasta em média cerca de 2,5 milhões de por mês.  Do SUS são repassados todos os meses, pelo governo federal, em torno de 1,8 milhão de reais, no entanto a dívida acumulada do HRAS está na casa dos 5 milhões de reais. O custo de 2,5 milhoes mensais, segundo José Marcos, “envolve todos os serviços, todos os suprimentos todo o atendimento à população”. os atrasos estariam acontecendo em função do acumulo de tarefas na Secretaria de Estado, que não estaria dando conta de gerenciar o volume de serviço. “O que ocorre é que os processos saem daqui para serem pagos em Cuiabá e a velocidade em que a gente manda os processos não é a mesma que tem sido pagos, por isso é que nos temos que ajudar a secretaria a aumentar esta velocidade de pagamentos”, afirmou.

Na tarde de segunda-feira, 05, o ministério púbico foi informado oficialmente sobre a possibilidade da falta de materiais, como oxigênio e gas de cozinha, gerar as oparalisação total das atividades. Foram informados ao MPE, “os riscos que essa falta de materiais poderiam trazer para o funcionamento do hospital, ele solicitou que informássemos com maior precisão todos os débitos, só que ontem foram feitos alguns pagamentos e a nossa planilha tem que ser alinhada agora com a da secretaria, por isso temos que ir à Cuiabá”, afirmou.

O diretor do hospital evitou fazer uma crítica velada ao governo do estado, no entanto afirmou que, a regularidade nos pagamentos, por si só, já resolvem as quesõt4es relacionadas ao funcionamento do HRAS.  “Acontecendo o pagamento, regulariza tudo, a nossa única dificuldade é fazer com que o pagamento seja feito em dia, pagando em dia o hospital volta a funcionar sem problema”, finalizou.

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