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Mato Grosso é nota A no Tesouro Nacional pelo 3º ano consecutivo

Avaliação é comprovação de que o Estado mantém as contas em dia e entrega resultados para a população

O Governo de Mato Grosso, pelo terceiro ano consecutivo, alcançou a maior nota na avalição da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) em relação à Capacidade de Pagamento (Capag). A ‘nota A’ demonstra que o Estado manteve as contas públicas e a gestão fiscal equilibradas, com recursos para cumprir as obrigações financeiras e fazer investimentos para toda a sociedade.

“A Nota A é mais do que um reconhecimento da boa gestão fiscal. É a comprovação de que estamos aplicando com honestidade e seriedade o dinheiro do cidadão, e investindo naquilo que realmente importa para as pessoas. É por ações como essa que vamos fechar 2023 com 3.500 km de chão que virou asfalto, seis grandes hospitais em construção e recorde de obras em todas as áreas e em cada um dos municípios de Mato Grosso”, afirmou o governador Mauro Mendes.

A capacidade de pagamento é um indicador que apresenta, de forma simples e transparente, que o Estado é um bom pagador. Por isso, além de evidenciar a saúde financeira, o Estado que obtém nota A na classificação pode, entre outras vantagens, fazer empréstimos em condições mais favoráveis e com a garantia da União. 

O secretário de Fazenda, Rogério Gallo, explicou que a nota A na Capag foi uma das metas estabelecidas pelo governador Mauro Mendes, desde o início da gestão, em 2019, e foi alcançada já no ano de 2020, após adoção de medidas que possibilitaram ao Estado alcançar o equilíbrio das finanças públicas. Como resultado, Mato Grosso tem se destacado no cenário econômico nacional.

“Ter nota máxima em capacidade de pagamento significa que o Governo pode devolver para a população investimentos e desenvolvimento econômico. Não à toa que Mato Grosso tem liderado todos os rankings de crescimento e de geração de empregos”, disse Gallo.

Para a análise da Capag são avaliados três indicadores, a capacidade de endividamento, a poupança corrente e a liquidez do Estado. O primeiro indicador é calculado pela relação entre a dívida consolidada e a receita corrente líquida.

O segundo é definido pela relação entre a despesa corrente e a receita corrente ajustada. Já o terceiro é calculado pela relação entre as obrigações financeiras e a disponibilidade de caixa bruta. Em todos eles Mato Grosso foi avaliado com a nota máxima.

Lorrana Carvalho | Sefaz-MT

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