Nas eleições de 2008, quando MIDA foi eleita prefeita de Alta Floresta pelo segundo mandato, a declaração de bens da então candidata foi de R$ 286.930,86, com itens como participação societária em duas empresas de transportes, participação societária em três postos de combustíveis (ASA BRANCA COMBUSTIVEIS LTDA, NESTA CIDADE, SANTA HELENA COMBUSTIVEIS NESTA CIDADE e ASA BRANCA COMBUSTIVEIS LTDA, NESTA CIDADE), além de casa localizada na rua B2, 221 e tres lotes rurais (845,846 e 847) em Carlinda, dentre outras. Já nesta declaração de bens, a candidata declarou possuir uma casa localizada “A RUA JAMIL NECHIF, EM CAMPO GRANDE/MS” no valor de R$ 6.000,00.
Já em 2014, quando candidatou-se a deputada estadual, MIDA diminuiu substancialmente o seu capital, declarando R$ 29.703,02, manteve “apenas” a casa em Campo Grande e o restante em saldo bancário, fundo de investimentos e caderneta de poupança.
Nas últimas eleições, quando disputou e perdeu a prefeitura de Alta Floresta, sua declaração foi ao menos parecida coma anterior, R$ 27.700,43 Total em Bens, repetindo o mesmo posicionamento, a casa em Campo Grande e o restante em saldo bancário, fundo de investimentos e caderneta de poupança.
No pleito atual os bens declarados pela candidata somam R$7.628,13, sendo uma casa (ainda não há indicativos ainda que seja a mesma de Campo Grande) no valor de R$ 6.000,00 e o restante em caderneta de poupança.
Considerados os dados apresentados pela própria MIDA à Justiça, a evolução de bens da candidata fez uma curva acentuadíssima para baixo, caindo mais de 4.000%. Os dados da primeira vez que foi eleita prefeita, em 2004, não estão disponíveis no site do TSE.