Da redação
O caso registrado no final de semana, aonde um homem de 20 anos e uma mulher de 22 deram entrada no Hospital Regional de Alta Floresta após serem feridos a tiros, ganhou informações adicionais, após as primeiras investigações policiais, que deixam a história um pouco estranha. As duas vítimas, que são amigos, podem ter sido vítimas de bala perdida. As condições em que aconteceu a ocorrência é que chama a atenção já que eles participavam de um a “sessão” de manobras radicais em cima de um caminhão junto com outros 20 amigos.
Entenda: No sábado, 08, acontecia uma festa em uma serraria localizada às margens da MT 208. Por volta das 22:30h, um grupo formado por cerca de 20 pessoas, saiu em um caminhão e foi até um terreno proximo ao motel aonde faziam “cavalo de pau” com o veículo. Segundo o que a polícia apurou, todos (cerca de 20 pessoas) estavam na carroceria do caminhão durante as manobras, quando se ouviu um disparo de arma de fogo que atingiu as duas vítimas.
Conforme informações repassadas pelo assessor de imprensa da Polícia Militar Cabo PM Laércio Albino, a guarnição foi acionada pela equipe de plantonistas do Hospital Regional por volta das 22h45, pois havia dado entrada na unidade um casal com ferimentos provenientes de disparo de arma de fogo.
O curioso do caso é que as vítimas relataram a PM que estavam em uma festa em uma serraria na MT-208, quando em dado momento saíram juntamente com as testemunhas, mais de vinte pessoas, para dar uma volta em um caminhão, indo a um lote baldio próximo a um motel, onde o motorista começou a realizar cavalos de pau (uma manobra executada com veículo automotor, que consiste numa freada brusca e giro ou guinada do volante, fazendo o veículo derrapar e dar meia volta até parar em posição invertida).
As vítimas estavam em cima do caminhão e foram atingidas, ambas no braço no jovem a bala atravessou o membro que fraturou, já na moça a mesma ficou com a bala alojada no braço. As testemunhas relataram que ouviram as vítimas batendo na cabine do caminhão, pedindo para parar, quando identificaram que as vítimas estavam com os braços cheios de sangue.
O grupo voltou então para a madeireira onde as testemunhas pegaram seus veículos e socorreram as vítimas até o PSHR. A PM após acionada foi ao hospital onde conversou com as vitimas e com as testemunhas, em seguida foi ao local do ocorrido, mas não localizou o caminhão que as testemunhas e vitimas estavam utilizando.
O caso foi encaminhado a PJC que segue investigado. Até o momento não se sabe de onde o tiro surgiu e nenhuma arma foi localizada.
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