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Da Redação
O boato da existência de “palhaços macabros” tem aumentado em Alta Floresta, as conversas se alastram nas redes sociais, em postagens e depoimentos, sobre possíveis pessoas vestindo máscaras aterrorizantes de palhaços, levando muitas pessoas a aumentar sua vigilância.
Essa história que começou nos Estados Unidos como uma simples travessura já tem dado muito que falar. Normalmente, os palhaços andam pelas ruas à noite, em parques e locais menos iluminados, de onde aparecem de forma repentina para assustar pedestres e motoristas. Em Alta Floresta há relatos que os tais palhaços tem ido a frente a faculdades e escolas por volta as 22h00min causando pânico em jovens estudantes.
Palhaço macabro moderno?
Ontem uma jovem de Alta Floresta com as iniciais S.A, em sua conta do Facebook divulgou o print de uma conversa aonde um suposto “palhaço macabro” a teria convidado para “brincar”, a jovem altaflorestense aterrorizada alerta que o palhaço não estaria sozinho e teria vindo de fora para assustar os moradores.
“Gente tomem cuidado ‘ esse cara ai mando mensagem pra mim ‘( Sabe chamando para brinca e tudo mas) ‘ e falando que ele é do bem ‘ Mas não e ‘
Ele e de #MinasGerais mas ele esta aqui em #Altafloresta , ele falo que eles saem 9:00horas da noite , eles ficam em lugares escuros ‘ gente toma cuidado , não é só ele que ta aqui ‘Tem mais Gente com ele”, escreveu a jovem em seu perfil na rede social.
A postagem ganhou muitos comentários. A jovem divulgou um numero de telefone com prefixo de Minas Gerais e muitas pessoas mantiveram contato para tentar descobrir do que se tratava. Dois membros da equipe de jornalismo do O Diário também se passaram por estudantes e conversaram com o suposto palhaço, que não confirmou a sua localização, apenas reforçando que era de Minas Gerais.
Nos comentários na postagem de S.A, várias pessoas fizeram o mesmo, acrescentaram o suposto palhaço macabro em suas redes e conversaram com ele, como fez várias mudanças de avatares (fotos que identificam o usuário) ficou claro que se tratava, no mínimo, de um trote, mas, pelo sim pelo não, melhor se cuidar quando sair a noite.
