Uma das maiores demandas da região, a instalação de UTI’s (Unidades de Terapia Intensivas) no Hospital Regional Albert Sabin, fez parte das cobranças de secretários de saúde da região, vereadores de Alta Floresta e o prefeito de Carlinda Geraldo Ribeiro. Segundo o que o secretário estadual de saúde Marco Bertúlio deixou transparecer, a solução não será tão rápida como querem os representantes regionais. “UTI nós não vamos estalar o dedo e elas aparecerão”, afrimou Marco Bertúlio, ao ser indagado sobre a possibilidade de atender a esta demanda.
Ainda assim, Bertúlio, ordenou à direção do HRAS para que faça um “plano operativo” com as propostas a serem implementadas com as necessidades que possam ser atendidas a médio, curto e longo prazo, dentre elas as UTIs. “Tem todo um processo viabilizado para que elas comecem a funcionar de forma que ela seja resolutiva e é exatamente isso que nós demandamos para o hospital para nos apresentar este plano operativo”, afirmou.
Enquanto não se concretiza, o que dificilmente acontece em 2015, todos os casos que tiverem necessidades de encaminhamento para UTIs, passarão pelo sistema da regulação com serviços contratados pelo Estado de Mato Grosso junto à hospitais da grande Cuiabá e no interior, nas cidades de Sinop e Sorriso. “Neste momento você tem que utilizar estas referências aqui já existentes, não dizendo que não vai ter UTI aqui na região, é necessária, só que nós vamos ter que fazer o dever de casa para que quando elas começarem a funcionar funcionem de forma resolutiva, essa é a preocupação”, afirmou.