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Audiência discute a implantação de três praças de pedágios entre Alta Floresta e Santa Helena

audiencia mts 208 e 320Uma audiência pública realizada ontem no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas – CDL – versou sobre a concessão para iniciativa privada das MT,s 208 e 320no trecho que compreende Alta Floresta até Nova Santa Helena no entroncamento da BR-163.
A proposta apresentada pelo Governo do Estado, através da secretaria de Estado de Transportes e Pavimentação Urbana – (SETPU),por meio do programa Estadual de Concessões de Rodovias, visa à implantação de pelo menos três praças de pedágios, sendo provavelmente duas na MT-320 entre Carlinda e Nova Santa Helena, e uma no trecho entre Alta Floresta até Carlinda. O valor máximo a ser pago por eixo em cada pedágio está estipulado a R$ 3,40.
Segundo o secretário adjunto de estado de transportes, José Márcio Guedes, os estudos para a transferência das MTs à iniciativa privada vem sendo desenvolvidos há algum tempo, porém, as audiências é para informar e, ao mesmo tempo, colher subsídios sobre as opiniões da população de Alta Floresta e das demais cidades que sofrerão os impactos com as cobranças de pedágios. Ele explica que as opiniões colhidas nas audiências serão levadas até ao governador Silval Barbosa, para posteriormente serem tomadas as decisões política da concessão ou não das rodovias a iniciativa privada. “Na verdade as audiências tratam-se da apresentação de um estudo de viabilidade elaborado anteriormente por uma empresa contrata pelo Estado, que chegou-se a tarifa máxima de pedágio, levando em conta a distância e a quantidade de veículos que transitam por essas MTs”, disse.
Questionado se não seriam exageradas três praças de pedágios no trecho que compreende a uma extensão de apenas 210 quilômetros de rodovias, principalmente para o setor produtivo, o secretário adjunto José Guedes disse que o maior custo da produção é o fato de não ter estrada para trafegar. “Entendemos que o valor máximo de R$ 3,40 não será caro. Não ter estrada para fazer o escoamento da produção é que acaba saído mais caro”, ressaltou.
O município de Colíder também recebeu ontem audiência pública para tratar sobre o assunto.

Alex Cordeiro

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