O Diário – A família rotária de Alta Floresta está recebendo no decorrer desta semana a visita do representante da Fundação Rotária no Exterior, Sergio Levy, que veio acompanhar os projetos desenvolvidos pelo Rotary Club no município.
Ontem, Sergio Levy iniciou as visitações nas creches municipais para verificar de perto o projeto Crescer, desenvolvido através de uma parceria do Rotary Club Alta Floresta.
Após a elaboração do projeto, o Rotary conseguiu viabilizar junto a Fundação Rotária o valor de R$ 45 mil que serviu para a aquisição de computadores, piscinas de bolinhas, pula-pula, ar condicionados, aparelhos de som, televisores, máquinas fotográficas, colchões e brinquedos pedagógicos. O projeto começou a ser elaborado na gestão do presidente Francisco Francioli Pedroso, mas como o procedimento para a liberação do recurso é um pouco demorado, só pode ser executado na gestão de Ademir Antônio Petri, que fizeram questão de acompanhar o representante da Fundação Rotária, junto às creches em Alta Floresta.
Numa entrevista bastante descontraída ao O Diário, Sergio Levy disse que ficou impressionado com o que viu em Alta Floresta. Ele destacou que o Rotary Club está fazendo a sua função e, principalmente, está aplicando muito bem os recursos da Fundação Rotária. “Está sendo aplicado no ponto certo, com a criança, porque é através da criança que nós formamos cidadãos. E daí que nós vamos criar uma sociedade ética, capaz de mudar o mundo, de transformar uma sociedade por inteira”, disse.
Levy reconhece que o projeto não é desenvolvido de uma hora para outra, é de longo prazo, mas de uma sustentabilidade imensa, e em seu ponto de vista, bastante sustentável junto às crianças. Ele ressalta que o projeto, no entanto, precisa também precisa comtemplar as mães. “Na escola eles recebem toda esta dedicação dos profissionais da educação, mas no meu ponto de vista, este projeto precisa ampliado junto aos pais destas crianças, e a Fundação Rotária com certeza vai ser parceria”, afirma.
Sergio Levy disse ter 39 anos de Rotary, porém nunca tinha visto um trabalho tão bem feito como é desenvolvido em Alta Floresta. “É fenomenal”, concluiu.
Alex Cordeiro