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Artistas e autoridades lamentam morte do sanfoneiro Dominguinhos

dominguinhos_videoArtistas lamentaram o falecimento do músico Dominguinhos, que morreu nesta terça-feira (23), aos 72 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele lutava havia seis anos contra um câncer de pulmão. De acordo com o hospital, o músico morreu às 18h em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas.

A filha de Dominguinhos, a cantora Liv Moraes, disse que não vai falar com a imprensa neste momento e viaja ainda hoje para São Paulo. Ela estava no Recife para participar de um show marcado para quinta (25) em homenagem ao pai. A produção informou que o evento está confirmado e parte da renda arrecadada será enviada à família para ajudar nas despesas com velório e enterro.

Veja, abaixo, a repercussão de artistas sobre a morte de Dominguinhos:

Anastácia (cantora e compositora) – “Ele tem uma sensibilidade muito grande e sempre me inspirava a buscar, no fundo da minha alma, letras que pudessem preencher as melodias dele. A fusão do meu trabalho com o dele foi uma coisa super importante para a música, recheada de muito sentimento. Como parceiro, foi maravilhoso; como homem, foi o grande amor da minha vida. Acho que a gente só ama uma vez na vida e nessa minha passagem por aqui, fui contemplada com esses 12 anos de felicidade.”

Banda Araketu – “Turma do ARA, hoje é um dia muito triste para a música brasileira. Dominguinhos nos deixou, mas deixou um legado.”

Banda Calypso – “Hoje o céu está em festa ao som da sanfona de Dominguinhos, grande mestre! Nosso respeito e admiração a esse ser humano que encantou nosso país com seu talento, humildade e música”.

Beth Carvalho (cantora, no vídeo ao lado) – “Ele era um grande compositor e uma grande pessoa. Ele honrou essa música nordestina maravilhosa”.

Cezzinha (sanfoneiro e herdeiro musical) – “Deus faz sempre o melhor. Eu estou abalado com a morte, mas feliz porque ele estava sofrendo muito. Dominguinhos era a prova viva de uma arte forte, que eu sempre respeitei e vou continuar mostrando. Ele dedicou toda a sua vida a ajudar às pessoas, e foi tudo em minha vida. Toquei a primeira vez com ele no meu aniversário de 14 anos e nunca mais nos separamos”.

Danilo Caymmi (cantor e instrumentista) – “Meu irmão [Dori] me contou uma história sobre Dominguinhos que fiquei impressionado. A Nana morava no Leblon e uma vez Dominguinhos foi até lá no apartamento dela mostrar aquela música, ‘Contrato de separação’. Acontece que quando ele terminou de tocar a música, o prédio todo aplaudiu. Foi uma coisa incrível, emocionante, ninguém esperava. Um compositor desse quilate, dessa riqueza melódica são muito difíceis de encontrar atualmente. Ele era um grande melodista. Eu acho que ele transcende o som, a música nordestina, ele tem uma sofisticação muito grande.”

Dilma Rousseff (presidente da República) – “O Brasil perdeu ontem José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, um talento natural que orgulha a música brasileira. Compositor, arranjador, alegria em pessoa, Dominguinhos foi – ao lado de Luiz Gonzaga – um preservador da arte da sanfona. Batalhou pela vida até o último momento. Dominguinhos deixa para cada brasileira, cada brasileiro, músicas como ‘De volta pro aconchego’,  ‘Isso aqui tá bom demais’ e ‘Eu só quero um xodó’. Deixa na mala bastante saudade. À família, aos amigos, aos milhões de fãs, minha solidariedade nessa hora de dor”.

Djavan (cantor e compositor) – “Dominguinhos é um músico extraordinário, que a gente ama desde sempre. O talento plural de ‪Dominguinhos‬ permanecerá para sempre como uma das maiores referências da nossa música!”

Dori Caymmi (cantor e instrumentista) – “Fiquei muito triste com a morte dele. Esse era uma das exceções! Um dos músicos mais brilhantes do Brasil. Eu tive a sorte de trabalhar e de cantar com ele. Tem a história linda de quando ele foi mostrar ‘Contrato de separação’ pra Nana. Eu fiquei arrepiado, nunca vi coisa igual, foi inesquecível. O prédio inteiro aplaudiu. Eu que fiz o arranjo para a Elba Ramalho. Na época, quando fomos gravar no estúdio, eu coloquei uma nota que ia em outra direção na música. Ele veio, delicadamente, e me disse: ‘Maestro, esse arranjo é lindo, mas esse acorde vai tirar o leite das crianças’. Eu aprendi uma lição neste dia, que às vezes é melhor você ficar dentro do ambiente da música do que botar uma coisa que não combine, só para ser moderno. Nesse dia aprendi uma lição inesquecível. As pessoas estão morrendo muito cedo. Já foi Tom Jobim, há pouco foi Emílio, agora ele. A coisa está feia. É muito difícil perder Dominguinhos, especialmente quando a música vai por um caminho tão feio e tão pouco brasileiro. Ele tocava com simplicidade e força que só esses grandes músicos do Nordeste conseguem. A vida não é muito justa com as pessoas, mas fica a saudade de Dominguinhos, um dos maiores compositores e acordeonistas que conheci. Sou absoluto fã.”

Elba Ramalho (cantora) – “Lá se vai o meu amor, deixando uma grande saudade… Dominguinhos, eterno amor, amizade sincera. Meu coração chora a morte do amigo querido. Rezando por ti, querido!”.

Eduardo Campos (governador de Pernambuco) – “Dominguinhos expressou como ninguém a alma nordestina. Suas canções e sua criatividade genial constituem para sempre parte fundamental da cultura brasileira. Em nome do povo de Pernambuco, do meu próprio e da minha família, quero manifestar o meu pesar e a minha solidariedade à família e aos amigos deste grande brasileiro”.

Fagner (cantor e compositor, no vídeo ao lado) – “Dominguinhos foi um parceiro muito próximo na minha vida artística e pessoal, um cara muito amigo. Quando ia a Fortaleza, frequentava a minha casa, mesmo quando eu não estava. Ele chegava todo carinhoso, me chamava de Raimundo, coisa de irmão mesmo. Ele está presente na minha carreira desde o meu primeiro disco, gravamos ‘Último pau de arara’, que tem tudo a ver com a nossa história, de nordestinos. Tocou na minha banda, depois tocou com muita gente e ainda continuava produzindo. Gravei com ele ‘Pedras que cantam’, que foi um grande sucesso. Ele sempre me ligava, cantava músicas novas por telefone e eu me emocionava muito porque tinham muita sensibilidade, era um compositor incrível. Ano passado, toquei com ele na inauguração do novo prédio da Assembleia [Legislativa] do Ceará, e eu sabendo que ele já não estava bem, gravei tudo e devo lançar em DVD este ano em homenagem a ele. Foi a nossa despedida”.

Flora Gil (produtora e mulher do cantor Gilberto Gil) – “E mais um link da gravação de Gilberto Gil e o nosso querido e eterno Dominguinhos”, citando um trecho da gravação do DVD “Fé na Festa”, do baiano.

Frank Aguiar (cantor e compositor) – “A música brasileira hoje está de luto. Dominguinhos sem dúvida alguma foi, é e sempre será um dos maiores patrimônios da música brasileira”.

Genival Lacerda (cantor) – “Que Jesus, que Deus, que Nossa Senhora da Conceição, tenha você lá em cima e bem feliz e bem alegre, porque Deus sabe o que faz e a gente não sabe o que diz”.

Geraldo Alckmin (governador de São Paulo) – “Meus sentimentos aos familiares e amigos do Dominguinhos, que faleceu aos 72 anos no início desta noite em São Paulo”.

Geraldo Julio (prefeito do Recife) – “O Nordeste vai dormir mais triste hoje sem a sanfona de Dominguinhos. Um dos maiores representantes do nosso talento e da nossa capacidade de lutar. Em nome do povo do Recife, cidade que Dominguinhos declarou ser apaixonado em forma de música, quero lamentar sua passagem e oferecer nossa solidariedade aos familiares e amigos”.

Guadalupe Mendonça (ex-mulher) – “Nos três últimos dias, a infecção não estava cedendo. Eu acompanhei tudo e falei ‘estou aqui, estou aqui’. Ele abriu os olhos, ficou olhando para mim e eu agradeci toda a experiência fantástica que vivi, de 40 anos ao lado dele. Tudo de bom que ele me ensinou, tudo de bom que ele me deu, meu neto, minha filha maravilhosa. Falei que ele era muito amado, não só por nós, mas por todo o povo brasileiro, em especial a nação nordestina. Ele foi em paz, porque não estava dando mais.”

Heraldo Trajano (baixista que tocou com Dominguinhos durante 20 anos) – “Ele sempre tinha uma carta na manga com o talento que ele tinha e sabedoria musical”.

Isaías Régis (prefeito de Garanhuns, PE, cidade-natal de Dominguinhos) – “O mestre Dominguinhos era dono de uma simplicidade e humildade cativante. Conversava com todos, recebia a todos, ouvia a todos. O nosso Dominguinhos nunca esqueceu as suas raízes e sempre exaltou ser filho de Garanhuns, inclusive manifestando o desejo de ter seu descanso final nesta terra. Dominguinhos cantou Garanhuns por onde passou e com a sua partida Garanhuns perde um filho muito querido, que será sempre lembrado por todos nós.”

Ivete Sangalo ‏(cantora) – “Vá em paz Dominguinhos. Sentirei saudade do seu sorriso, mas vc é maravilhoso e nos deixou a sua música…”

Jorge de Altinho (cantor) – “Dominguinhos era aquela pessoa. Aquele gênio e aquela simplicidade ao mesmo tempo. Fiquei muito triste e alegre, ao mesmo tempo, porque ele deixou um legado, um aprendizado muito grande, não só musicalmente falando, mas também como pessoa. Os seus ensinamentos, a gente vai guardar no coração”.

Karina Buhr ‏(cantora) – “Mestre, agora a gente que chora. DOMINGUINHOS, preciosidade dessa vida!! E das outras vidas…”.

Maciel Melo (músico) – “Dominguinhos era um gênio, daqueles seres que Deus coloca no mundo de 100 em 100 anos. Um camarada que tocava sanfona, não tinha estudo, não era maestro, não era acadêmico, era um cara que tocava porque aquilo vinha dele mesmo. Muito obrigado, mestre, por tudo o que você fez, pela sanfona, pela poesia, pela música. Nas minha melodias sempre vai ter um pouquinho de Dominguinhos, em tudo o que eu faço”.

Marina Elali (cantora) – “Acabei de receber a triste notícia de que o nosso mestre Dominguinhos nos deixou. Meu coração está triste. A música brasileira também. Vamos rezar por ele, pela família. Obrigada por tudo, meu mestre e amigo Dominguinhos. Descanse em paz. Você iluminou muitas vidas através da sua música, do seu jeito especial de ser. Tive a sorte de conhecer você, cantar com você, aprender com você. Obrigada”.

Marta Suplicy (ministra da Cultura) – “Perdemos Dominguinhos. Um dos mais talentosos músicos populares que o Brasil já teve, ilustre representante da Cultura do Nordeste. Soube manter o legado de Luiz Gonzaga, do qual foi o principal herdeiro, e também construir um caminho próprio, dos mais belos, tornando a sua contribuição inestimável”.

Mauro José Silva de Moraes (filho de Dominguinhos) – “Na área dele, acho que era o último dos moicanos. Acho que vai ser difícil encontrar um igual a ele, a musicalidade que ele tinha, tocava de ouvido, era uma coisa impressionante”.

Nana Caymmi (cantora) – “A dor que eu sinto é porque tive um convívio muito grande com ele, há muitos anos fui apresentada a ele. É uma pessoa iluminada, uma pessoa boa. Se você olha no rosto, é aquele nordestino preocupado com a seca, preocupado com as coisas daquele lado tão sofrido do país, que a gente não tem noção. Perdeu-se, não vai voltar mais, foi ao vento. A coisa mais bonita foi quando ele me deu ‘Contrato de separação’; foi uma das coisas mais importantes da minha vida. Ele tocou o acordeão dele no meu apartamento, me apresentando a música e o prédio inteiro aplaudiu. Dentro da minha sala estávamos eu, Dori [Caymmi] e Domiguinhos e, de repente, acontecem esses aplausos estridentes. Agora já sei que é mais outra música que vou cantar chorando. Não tenha dúvidas de que a lembrança fica. Vai ser difícil eu não lembrar de Dominguinhos”.

Nando Cordel (cantor e compositor; com Dominguinhos, fez “De volta para o meu aconchego” e “Gostoso demais”) – “Eu o conheci quando batalhando em São Paulo fui mostrar uma música à esposa dele, que era cantora. Ela que sugeriu a parceria, e acabamos compondo naquele dia ‘Olha, isso aqui tá muito bom’. Foi daí que eu comecei minha carreira musical. Ele é um dos mais importantes instrumentistas”.

Oswaldinho do Acordeon (instrumentista) – “Tínhamos um vínculo muito grande. Agora só ficou a saudade. Ele era um exemplo de humildade sem tamanho. Ele tinha o dom de tocar bem e ter o pé no chão”.

Petrúcio Amorim (cantor): “Dominguinhos era aquele cara que se você precisasse dele, a qualquer momento, ele estava para servir você. Eu fico assim pensando também no legado, né? No que ele deixou de bacana, suas músicas, a sua alegria em tocar sanfona, ou seu prazer… Tanto é que ele veio passar mal, veio se sentir assim depois de um momento que ele fez questão de fazer parte, da festa dos cem anos de Gonzaga. Foi para Exu e lá é que justamente piorou. Para você ver o tamanho do espírito que foi Dominguinhos”.

Renato Borghetti (arcodeonista) – “É uma notícia muito triste. Falávamos dele antes da apresentação e, infelizmente, chegou essa informação. Não esqueço do que ele dizia, que era melhor uma nota bem colocada em vez de dez notas rápidas”, lembrou, antes de apresentação com Yamandu Costa, na noite de terça (23), em Porto Alegre (RS).

Roberta Miranda (cantora) – “Minha homenagem ao nosso querido Dominguinhos !! Tive o prazer de homenagear com a musica forrepeando Seu Domingos. ele tocou sua linda Sanfona e sorriu muito na frase (mas pra tocar este fole com tanto carinho… Tem que ser Dominguinhos )#triste”

Sandra de Sá (cantora) – “Dominguinhos!!!! O mundo está sem palavras!!!”

Santanna (cantor e compositor) – “Ele é considerado o maior sanfoneiro do mundo, e deixa a nação nordestina carente com essa partida. O mais importante é saber que ele deixa um grande legado na música, pois era um gênio na sanfona, explosivamente criativo, e tinha uma maneira de ser generosa, humilde e genial. Espero que geração de seguidores que ele deixou leve à sério o legado”.

Solange Almeida (vocalista da banda Aviões do Forró) – “Há 3 anos entrei num avião e achei um jornal amassado e curiosamente peguei pra ler, e pra minha surpresa tinha uma entrevista de Dominguinhos e ele falava sobre mim…Em meio as palavras duras criticando o forró, ele me elogiou. Fiquei muito emocionada e feliz em saber que ele admirava meu trabalho e era meu fã. Meses após, nos encontramos em um show na Bahia e ele entrou no meu camarim dizendo assim: ‘Vim conhecer a dona dessa voz maravilhosa’. Fiquei sem graça e agradeci tamanha gentileza. Ele me convidou pra cantar no palco dele, mas infelizmente tinha outro show, então eu retribuí o convite e ele prontamente pegou a sua sanfona e tocou a canção “MEU XODÓ” e eu juntamente com @xandaviao, tbm emocionado, começamos a cantar. Ano passado repetimos a dose.. Infelizmente esse ano ele não abrilhantou os palcos do Brasil com toda a sua maestria. Ficou um vazio imensurável. Hoje, o céu está em festa e recebe mais uma estrela de primeira grandeza. Vá em paz, Dominguinhos”

Tato (vocalista da banda Falamansa) – “Poxa, para nós que trabalhamos com o forró pé de serra e buscamos levar a bandeira da cultura brasileira, ele era nossa grande base. Não só musical como de boas intenções, simplicidade e humildade. A maior influência viva que tive foi de Dominguinhos. Para nós, o aval de Dominguinhos sempre foi o maior selo de forró que a gente poderia ter. Tenho certeza que ele está num ótimo lugar, com tudo o que ele mais gostava e uma sanfona no peito. Vai deixar saudades”.

Vanessa da Mata (cantora) – “Amado e talentoso Dominguinhos, que estava na cama de um hospital há muito tempo, sofrendo muito. Que Dominguinhos tenha o amor e a paz na mesma proporção da beleza e paz que suas canções nos proporcionam. Muito amor sempre. Que Deus te dê alívio e te guarde em paz”.

Waldonys (sanfoneiro) – “Meu relacionamento com Dominguinhos era de uma amizade muito forte, que ia além da música, quase de pai para filho. Por ele, conheci Luiz Gonzaga. Fui morar nos Estados Unidos tocando sanfona, toquei com Fagner, Zé Ramalho, Marisa Monte, então, se eu sou algo musicalmente, consegui por causa dele. Por ser uma pessoa tão iluminada e grande, como ser humano, Deus decidiu ir tirando a vida dele devagarzinho para não ser cruel demais conosco”.

Yamandu Costa (instrumentista) – “Dominguinhos foi um dos maiores músicos que esse país já produziu, além disso uma pessoa de uma generosidade, de um coração fora do comum. A gente está triste, a nação musical brasileira está de luto profundo, mas com a certeza de que ele deixou uma obra linda, uma escola linda, comprometida com a verdade do Brasil, a música boa do brasil, de raiz. Era um músico extremamente sofisticado, completo, de todas as formas possíveis. Que descanse em paz, a gente vai continuar tocando a obra dele, porque isso não termina aqui, sem dúvida. Eu o conheci com 15 anos, aqui em Porto Alegre. Ele sempre me acolheu muito bem, me ensionou tanta coisa, a maneira de tocar, de pensar na carreira, de olhar pro povo sempre. “Menino, toque coisas populares, nunca deixe o povo de lado, o povo é que é a nossa verdade”, isso ele herdou do Gonzagão, esse sentimento brasileiro bonito, simples. Esse carinho todo que ele tinha, a luz que ele tinha quando abria o fole… Ele tinha uma ligação com a música que era uma coisa assustadora, e de uma forma tão despretensiosa, como o sorriso de um recém-nascido. A maneira que ele tinha de lidar com a música era uma ligação direta com a arte, com o fazer bem, com o compartilhar. É isso que ele nos deixa, uma lição de vida, uma lição de amor”.

Zezé Di Camargo e Luciano (cantores) – “Adeus mestre Dominguinhos!!! Nosso respeito e admiração a esse homem que encantou o Brasil com sua humildade e seu talento!”.

Fonte: G1

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