Um museu em Amsterdã se orgulha de ser o único no mundo totalmente dedicado à fluorescência.
Criado em 1999 por um americano apaixonado pelo tema, o “Electric Ladyland” recebeu esse nome em homenagem ao estúdio de gravação que o cantor Jimi Hendrix tinha em Nova York na década de 1970, chamado “Electric Lady Studios”.
O proprietário, Nick Padalino, trabalhou durante sete anos para criar um “ambiente fluorescente participativo”, que reproduz glaciares, montanhas e cavernas que reluzem no escuro.
O museu também aborda a fluorescência na astronomia e na oceanografia e exibe minerais fluorescentes de todo o mundo, que na luz comum têm cores cinzentas, mas ganham tons vívidos multicoloridos quando colocados sob a luz ultravioleta.
Padalino comenta que alguns são do Brasil e vieram do Rio Grande do Sul ou de Minas Gerais, por exemplo. Ele afirma que se tornou fã das cores fluorescentes em 1969, quando comprou sua primeira luz negra.
O museu fica no andar de baixo da galeria de Padalino, que só vende obras de arte fluorescentes. A entrada custa 5 euros por pessoa.
Fonte: G1