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Manoel João garante continuidade dos tratamentos contra hanseníase inclusive no mês de janeiro

matéria do MANOEL JOÃOO secretário de Saúde Manoel Joao Rodrigues tranquilizou os cerca de 400 pacientes que fazem tratamento contra a hanseníase, afirmando que haverá um esquema especial de atendimento aos pacientes em tratamento e comprometendo-se que não haverá falta de medicamentos para estes pacientes. O setor de hanseníase terá um funcionário que manterá plantão em horário que será decidido e avisado aos pacientes no sentido de atender principalmente os casos onde o medicamento utilizado possa gerar efeitos colaterais, o que infelizmente é comum entre os pacientes. “Cada um reage de um jeito, e nós vamos ficar atentos”, disse Manoel João. Ele afirmou que há outros setores na prefeitura que continuarão a atender normalmente, “quem tá fazendo fisioterapia não pode parar, vai continuar aberto”, informou.

Especificamente sobre o setor de hanseníase, Manoel João explicou que os medicamentos serão distribuídos a todos os pacientes, mas a preocupação maior é quanto ao acompanhamento após a ingestão do remédio. “Vai ficar um funcionário lá para atender um caso de emergência, alguma coisa, porque às vezes dá uma rejeição com medicamento, alguma coisa, aí a pessoa tá lá, vai ligar para o médico em Cuiabá, Dr Kazan, da Universidade Federal de Mato Grosso, que só trabalha com isso e que nos dá suporte, para poder resolver”. Quanto à distribuição dos medicamentos, Manoel João garantiu que não haverá falta.  “Todos estão garantidos, inclusive todos vão pegar a medicação adiantada, vão pegar por estes 40 dias, e vão receber toda a medicação, não falta medicamentos, a nossa preocupação mais é quanto às reações que o medicamento dá. Nós poderíamos simplesmente entregar a medicação e abandonar, não, não vamos fazer isso”.

O secretário confirmou o alto índice de casos de hanseníase em Alta Floresta, cerca de 400, mas se disse otimista em diminuir estes casos já que há dois anos a prefeitura acompanha bem de perto os casos que existem em Alta Floresta. “É evidente que é um trabalho que nós estamos fazendo pra 10 anos, porque estes casos que nós estamos discutindo agora iam refletir daqui uns 8, 9, 10 anos, mas nós estamos trabalhando agora pra daqui 10 anos nós termos muito menos casos, é um trabalho contínuo, que não pode parar”, finalizou.

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